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dc.contributor.author Gumbrecht, Hans Ulrich
dc.date.accessioned 2021-08-23T21:39:34Z
dc.date.available 2021-08-23T21:39:34Z
dc.date.issued 2007
dc.identifier.citation GUMBRECHT, Hans Ulrich. Preencha as margens. Tradução de Marcia Arruda Franco. Escritos: revista da Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, ano 1, n. 1, p.13-16, 2007. pt_BR
dc.identifier.issn 24483532
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11997/17977
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, 2007 pt_BR
dc.subject Comentário pt_BR
dc.subject Interpretação pt_BR
dc.title Preencha as margens pt_BR
dc.title.alternative Preencha as margens: sobre comentário e cópia pt_BR
dc.type Article pt_BR
dc.description.abstract Claro que é plausível subordinar a tarefa do comentador à do intérprete. Numa infinidade de variações práticas e permutações funcionais, interpretar sempre e inevitavelmente é a identificação do sentido de um dado artefato. Embora seja verdade que, quase sempre, a interpretação pareça ser a projeção de um sentido que o intérprete inventou (sendo que, em última instância, fica realmente difícil deixar clara a distinção entre identificação do sentido e projeção de sentido), associamos o conceito e a prática da interpretação, não com a liberdade de projetar sentido, mas com a tarefa de identificar o sentido dado “no” texto (ou “em” qualquer outro objeto de referência), independentemente do intérprete e anterior à interpretação. pt_BR


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