Repositório Rui Barbosa de Informações Culturais

Do abajur lilás ao band-aid no calcanhar: o bolero de Dalva de Oliveira a Elis Regina

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dc.contributor.author Merhy, Silvio Augusto
dc.date.accessioned 2021-09-05T22:11:53Z
dc.date.available 2021-09-05T22:11:53Z
dc.date.issued 2012
dc.identifier.citation MERHY, Silvio Augusto. Do abajur lilás ao band-aid no calcanhar: o bolero de Dalva de Oliveira a Elis Regina. Escritos: revista da Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, ano 6, n. 6, p.185-213, 2012 pt_BR
dc.identifier.issn 24483532
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11997/17997
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, 2012 pt_BR
dc.subject Bolero pt_BR
dc.subject Gênero musical pt_BR
dc.subject Apropriação pt_BR
dc.subject Espaço social pt_BR
dc.subject Música dançante pt_BR
dc.subject Latinidade pt_BR
dc.title Do abajur lilás ao band-aid no calcanhar: o bolero de Dalva de Oliveira a Elis Regina pt_BR
dc.type Article pt_BR
dc.description.abstract Os ataques desferidos contra o gênero bolero no final dos anos 1950 no Rio de Janeiro, sob os auspícios da bossa nova, foram desfechados com base em uma argumentação que criticava o gosto musical do público. Em anos anteriores, a argumentação proclamava a necessidade de defesa do nacional popular como forma de resistir à difusão de música estrangeira. Indiferente às duas linhas de argumentação, a apropriação do gênero bolero proliferou, tendo na dança de casais uma das suas formas mais evidentes, e revelou a força da cultura local e nacional, que, apesar de uma oposição por vezes consistente, foi capaz de reelaborá-lo e absorvê-lo. A análise focaliza “Que será”, de Marino Pinto e Mário Rossi, e “Dois pra lá, dois pra cá” de João Bosco e Aldir Blanc, duas variantes autóctones do bolero de estilos e épocas diferentes. pt_BR


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