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Machado de Assis: “certo instinto de nacionalidade”

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dc.contributor.author Senna, Marta de
dc.date.accessioned 2021-07-17T22:06:03Z
dc.date.available 2021-07-17T22:06:03Z
dc.date.issued 2009
dc.identifier.citation SENNA, Marta de. Machado de Assis: “certo instinto de nacionalidade”. Escritos: revista da Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, ano 3, n. 3, p. 77-90, 2009 pt_BR
dc.identifier.issn 24483532
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11997/17119
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, 2009 pt_BR
dc.subject Machado de Assis pt_BR
dc.subject Intertextualidade pt_BR
dc.subject Nacionalidade pt_BR
dc.subject Localismo pt_BR
dc.subject Universalismo pt_BR
dc.subject Dependência cultural pt_BR
dc.title Machado de Assis: “certo instinto de nacionalidade” pt_BR
dc.type Article pt_BR
dc.description.abstract No mais célebre de seus textos críticos, “Notícia da atual literatura brasileira: instinto de nacionalidade” (1873), Machado de Assis reflete sobre um tema específico: o que faz de um escritor um escritor de seu país. Com “A nova geração” (1879), está às vésperas de realizar ficcionalmente a sua definitiva maturidade literária, num repúdio aos naturalismos então em voga crescente. Buscarei demonstrar que na narrativa machadiana se revela “certo instinto de nacionalidade” que transcende a cor local; e que ele é capaz de fazê-lo para além e para fora dos parâmetros realista- naturalistas que dominaram a ficção internacional na segunda metade do século XIX. Defendo também a ideia de que o diálogo com a melhor literatura do Ocidente é uma das vias pelas quais o nosso autor se afirma como grande escritor e, por essa via, eleva a produção literária de seu país a um patamar de igualdade com essa literatura. pt_BR


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