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Poderes da afetividade: A destituição do sujeito e o seu potencial de resistência

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dc.contributor.author Garramuño, Florencia
dc.date.accessioned 2021-07-17T22:58:34Z
dc.date.available 2021-07-17T22:58:34Z
dc.date.issued 2009
dc.identifier.citation GARRAMUÑO, Florencia. Poderes da afetividade: A destituição do sujeito e o seu potencial de resistência. Escritos: revista da Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, ano 3, n. 3, p.215-228, 2009. pt_BR
dc.identifier.issn 24483532
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11997/17125
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, 2009 pt_BR
dc.subject Poesia brasileira pt_BR
dc.subject Poesia argentina pt_BR
dc.subject Marcos Siscar pt_BR
dc.subject Martín Gambarotta pt_BR
dc.title Poderes da afetividade: A destituição do sujeito e o seu potencial de resistência pt_BR
dc.type Article pt_BR
dc.description.abstract Alguns exemplos recentes de poesia argentina e brasileira podem servir para explorarmos formas da resistência visíveis na arte mais contemporânea que pareceriam já não depender de uma base fundacional, mas, muito pelo contrário, se ancorar precisamente numa destituição estendida do sujeito que, no entanto, não supõe a desaparição do sujeito, mas apenas a claudicação do seu poder soberano. Este trabalho visa pensar as ferramentas teóricas necessárias para descrever essas novas formas da resistência e suas conseqüências mais imediatas para um pensamento sobre a estética contemporânea a partir de uma leitura de O roubo do silêncio, de Marcos Siscar, e Punctum, de Martín Gambarotta. pt_BR


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