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Narrativas da brasilidade: Paris, Rio de Janeiro e o maxixe

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dc.contributor.author Velloso, Monica Pimenta
dc.date.accessioned 2021-07-20T00:31:59Z
dc.date.available 2021-07-20T00:31:59Z
dc.date.issued 2008
dc.identifier.citation VELLOSO, Monica Pimenta. Narrativas da brasilidade: Paris, Rio de Janeiro e o maxixe. Escritos: revista da Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, ano 2, n. 2, p.155-182, 2008 pt_BR
dc.identifier.issn 24483532
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11997/17154
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, 2008 pt_BR
dc.subject Narrativa pt_BR
dc.subject Brasilidade pt_BR
dc.subject Maxixe pt_BR
dc.title Narrativas da brasilidade: Paris, Rio de Janeiro e o maxixe pt_BR
dc.type Article pt_BR
dc.description.abstract Este ensaio integra um conjunto de reflexões por intermédio das quais venho analisando a constituição de uma sensibilidade modernista, com base na invenção de um corpo brasileiro. No início do século XX, a temática de uma “dança nacional” desencadeia discussão apaixonada, revelando-se o papel estratégico da cultura sensível como um dos referenciais organizadores da vida social. O maxixe inspira crônicas literárias, caricaturas, conferências, favorecendo também o surgimento de novos vocábulos e gírias. Na imprensa, um fato contribuiria para dar dimensão inusitada à dança. Em 1913, um casal de brasileiros apresenta, em Paris, no Teatro Olympia, o maxixe. O acontecimento ganha projeção internacional, mobilizando jornalistas, políticos, autoridades civis, eclesiásticas e militares, atraindo, também, a atenção de diplomatas, artistas e intelectuais. A que aludir tal impacto? Afinal de contas, por que o acontecimento desencadearia tamanha repercussão? pt_BR


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