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Os intelectuais da saúde e a invenção das utopias: 1970-1990

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dc.contributor.orientador Costa, Suely Gomes pt_BR
dc.contributor.author Sophia, Daniela Carvalho pt_BR
dc.date.accessioned 2017-03-21T13:29:57Z
dc.date.available 2017-03-21T13:29:57Z
dc.date.available 2017-03-21T13:30:03Z
dc.date.issued 2005
dc.identifier.citation SOPHIA, Daniela Carvalho. Os intelectuais da saúde e a invenção das utopias: 1970-1990. 2005. 120 f. Dissertação (Mestrado em Política Social) - Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro, 2005. pt_BR
dc.identifier.uri http://rubi.casaruibarbosa.gov.br/handle/123456789/1739
dc.description.resumo Essa pesquisa se inscreve no campo dos chamados estudos culturais. Evidencia, na experiência de alguns intelectuais do setor saúde, processos culturais presentes na formação de sociabilidades comuns e identidades partilhadas do chamado campo da esquerda. Ocupase das relações entre o simbólico e o social examinadas em ideários forjados em torno de utopias igualitárias, configuradas em concepções e ações programáticas de atenção primária à saúde do país, entre as décadas de 60 e 90 . Localiza, em preceitos pela democratização do direito à saúde, o PSF como uma experiência histórica que expressa modos de atualização de códigos pertinentes a essas utopias.
dc.format.medium 120 f
dc.language.iso Português pt_BR
dc.subject Estudos Culturais pt_BR
dc.subject História das ideias pt_BR
dc.subject História dos intelectuais pt_BR
dc.title Os intelectuais da saúde e a invenção das utopias: 1970-1990 pt_BR
dc.type Dissertação pt_BR
dc.creator.afiliacao Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB)
dc.contributor.banca Campos, Carlos Eduardo Aguilera
dc.contributor.banca Mattos, Ruben Araújo de
dc.contributor.banca Senna, Mônica de Castro Maia
dc.degree.instituicao Universidade Federal Fluminense (UFF)
dc.degree.departamento Escola de Serviço Social
dc.degree.level Mestrado acadêmico
dc.description.résumé Cette recherche s´inscrit au groupe de ce qu´on appelle les études culturels. A partir de l´expérience de quelques intellectuels du secteur de santé, elle rend évident des processus culturels presents dans la formation de sociabilités communes et d´identités partagées des gauches. Elle s´occupe des rapports entre le symbolique et le social, observés dans les pensées forgées autour des utopies égalitaires, configurés en des conceptions et des actions programmatiques d´attention primaire à la santé dans le pays, entre les années 60 et 90. Elle voit, à travers des préceptes de démocratisation des droits à la santé, le PSF en tant qu´une expérience historique qui exprime des modes d´actualisation des codes convenables à ces utopies.


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