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Mandei meu dicionário às favas: mudo é quem só se comunica com palavras.

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dc.contributor.orientador Soares, Maria Luisa Ramos de Oliveira
dc.contributor.author Souza, Camila Rodrigues de
dc.date.accessioned 2021-08-11T22:33:40Z
dc.date.available 2021-08-11T22:33:40Z
dc.date.issued 2021-05-31
dc.identifier.citation SOUZA, Camila Rodrigues de. Mandei meu dicionário às favas: Mudo é quem só se comunica com palavras. Desafios da Gestão documental nos acervos Portelenses. Rio de Janeiro.2021.124f. Dissertação (Mestrado em Memória e Acervos) – PPGMA, Fundação Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro, 2021. pt_BR
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11997/17781
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.subject Escolas de samba – Rio de Janeiro (RJ) pt_BR
dc.subject Cultura popular pt_BR
dc.subject Gestão de acervo pt_BR
dc.subject Portela (Escola de samba) pt_BR
dc.subject Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (LIESA) pt_BR
dc.subject Irene Silva (Primeira porta-bandeira da Portela, 1969-1976) pt_BR
dc.title Mandei meu dicionário às favas: mudo é quem só se comunica com palavras. pt_BR
dc.title.alternative Desafios da gestão documental nos acervos portelenses pt_BR
dc.type Dissertação pt_BR
dc.contributor.coorientador Silva, Flávio Leal da
dc.contributor.banca pt_BR
dc.contributor.banca pt_BR
dc.contributor.banca Rangel, Aparecida Marina de Souza pt_BR
dc.contributor.banca Lopes, Antonio Herculano pt_BR
dc.description.abstract As Escolas de Samba do Rio de Janeiro enquanto associações recreativas de caráter popular surgidas no século XX, a partir da sociabilidade de práticas e saberes em grande medida afrobrasileiros, se apresentam como uma das maiores manifestações da cultura popular do mundo. É também por meio deste exercício que parte da população em seu entorno se relaciona com as dimensões políticas e culturais de seus territórios, refletindo tal habilidade em sua instrumentalização enquanto campo de conhecimentos, de resistências e entreterimento. Como estratégia de ampliar e visibilizar a diversidade dialética destas instituições com a sociedade, além dos já conhecidos dias de folia, analiso como a gestão técnica dos acervos nas escolas de samba, sua conjuntura tipologicamente diversa e que independentemente de terem sido por ela produzidos, mas que esteja sob sua responsabilidade, reflete um canal potente nesta missão. Para a construção desta proposta analiso o desafio da gestão documental nas escolas de samba a partir de três acervos do Grêmio Recreativo Escola de Samba Portela, sendo estes os acumulados pela Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (LIESA), pelo Departamento Cultural da Portela e por Irene Silva, ocupante do cargo de primeira porta bandeira da escola entre os anos 1969-1976. Dialogando com as motivações que resultaram na produção e guarda dessas experiências e sua dificuldade de comunicação com o público interessado, referencio o protagonismo dos departamentos culturais nas escolas de samba como latentes aliados na pesquisa e difusão destas trajetórias, impulsionando a permanência e a renovação das memórias dessas instituições centenárias. pt_BR
dc.abstract.perfil Miranda, Jair Martins de (UNIRIO) pt_BR
dc.abstract.perfil Carvalho, Ana Paula Correa de (UFRJ) pt_BR
dc.abstract.perfil


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