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Ele amava o teatro: a construção de Artur Azevedo no cotidiano das letras

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dc.contributor.author Siciliano, Tatiana
dc.date.accessioned 2021-09-05T19:33:15Z
dc.date.available 2021-09-05T19:33:15Z
dc.date.issued 2012
dc.identifier.citation SICILIANO, Tatiana. Ele amava o teatro: a construção de Artur Azevedo no cotidiano das letras. Escritos: revista da Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, ano 6, n. 6, p.101-127, 2012 pt_BR
dc.identifier.issn 24483532
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11997/17994
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, 2012 pt_BR
dc.subject Artur Azevedo pt_BR
dc.subject Mediação pt_BR
dc.subject Construção subjetiva pt_BR
dc.title Ele amava o teatro: a construção de Artur Azevedo no cotidiano das letras pt_BR
dc.type Article pt_BR
dc.description.abstract Utilizando-se, como material empírico, narrativas autorreferenciais de Artur Azevedo (1855–1908), buscar-se-á analisar a construção subjetiva do autor como um “homem de teatro” e “um homem de letras”, identificando os seus “projetos” em interação com o “campo de possibilidades” de sua época. Considerando que o mundo literário é uma “ação coletiva”, pretende-se localizar Artur Azevedo em meio às ideias que circulavam no campo artístico-intelectual do Rio de Janeiro (centro cultural do país à época), do final do século XIX e início do século XX, bem como compreender a dinâmica de sua rede de interlocução, que incluía nomes como Machado de Assis, Coelho Neto, o crítico literário José Veríssimo, Olavo Bilac e Aluísio Azevedo (seu irmão). pt_BR


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