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Aimé-Adrien Taunay e os registros dos índios Bororo

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dc.contributor.author Costa, Maria de Fátima
dc.date.accessioned 2021-09-05T22:22:33Z
dc.date.available 2021-09-05T22:22:33Z
dc.date.issued 2012
dc.identifier.citation COSTA, Maria de Fátima. Aimé-Adrien Taunay e os registros dos índios Bororo. Escritos: revista da Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, ano 6, n. 6, p.235-246, 2012 pt_BR
dc.identifier.issn 24483532
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11997/17999
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, 2012 pt_BR
dc.subject Pinturas corporais pt_BR
dc.subject Arte indígena pt_BR
dc.subject Registro de viajantes pt_BR
dc.subject Expedição Langsdorff pt_BR
dc.title Aimé-Adrien Taunay e os registros dos índios Bororo pt_BR
dc.type Article pt_BR
dc.description.abstract Uma expressão simbólica muito utilizada pelas sociedades indígenas é a pintura corporal. Tomando seus corpos como suporte, os índios costumam cobrir a pele com linhas coloridas, demarcando assim sua identidade étnica. Esses ornamentos chamaram a atenção das expedições científicas, cujos artistas os reproduziam em suas cadernetas de anotações. De fato, conservam-se muitos desenhos de naturalistas, com representações de corpos indígenas com ornamentos e demais adereços; para muitas nações, tais registros constituem hoje raros testemunhos da sua história. Neste artigo, toma-se como suporte um conjunto de imagens de índios Bororo, realizado por Aimé-Adrien Taunay, que esteve no Brasil na primeira metade do século XIX. Pretende-se observar como esse artista conseguiu apreender os signos étnicos e culturais contidos no corpo dos indígenas que representou e se esses signos respondem ao universo cultural da sociedade Bororo. pt_BR


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