Abstract:
A pandemia da Covid-19 trouxe um novo desafio, o de conciliar as recomendações de 
proteção ao combate ao vírus, juntamente com o de controle ambiental dos edifícios que 
abrigam coleções. As medidas adotadas de conservação preventiva tiveram que ser adaptadas 
para garantir segurança aos funcionários, visitantes e acervo. Muitas instituições produziram 
vários documentos com diretrizes a serem tomadas para garantir a segurança. Algumas 
recomendações descreveram como solução a abertura de portas e janelas para a melhor 
circulação do ar e consequentemente diminuir a contaminação do vírus causador da Covid-19. 
Em climas tropicas quentes e úmidos, os riscos devem ser avaliados para que a umidade 
relativa elevada do ar exterior ao entrar na edificação não comprometa a conservação conjunta 
de edifícios e do acervo. O controle ambiental em climas tropicais quentes e úmidos tende a 
ser mais complicado, uma vez que é um clima com níveis elevados de temperatura e umidade, 
por isso é importante o debate proposto nessa dissertação sobre as medidas a serem tomadas 
para minimizar os riscos ambientais ao patrimônio cultural. O trabalho consiste em quatro 
capítulos, sendo o primeiro abordando as estratégias de conservação de ambientes em climas 
tropicais quentes e úmidos. O segundo faz uma relação da crise sanitária causada pela Covid 19 e os museus. O terceiro fala sobre as recomendações para controle ambiental que surgiram 
na pandemia da Covid-19. E o quarto e último capítulo é apresentado o produto: 
Recomendações para o estabelecimento de um Protocolo Técnica para Museus, em situações 
de crise sanitária. O trabalho tem como metodologia a qualitativa.
 
Description:
Banca examinadora: Carvalho, Claudia Suely Rodrigues de (FCTB) (orientadora); Coelho, Carla Maria Teixeira (FIOCRUZ) (coorientador); Medeiros, Ana Lígia Silva (FCRB) (banca); Pinheiro, Marcos José de Araujo (FIOCRUZ) (banca).