O poeta enfastiado: Álvares de Azevedo, crítico do Romantismo

Cunha, Cilaine Alves

dc.contributor.author	Cunha, Cilaine Alves
dc.date.accessioned	2023-12-10T01:53:31Z
dc.date.available	2023-12-10T01:53:31Z
dc.date.issued	2017
dc.identifier.citation	CUNHA, Cilaine Alves. O poeta enfastiado: Álvares de Azevedo, crítico do Romantismo. Escritos: revista da Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, ano 11, n. 11, p.58-71, 2017	pt_BR
dc.identifier.issn	2448-3532
dc.identifier.uri	http://hdl.handle.net/20.500.11997/18232
dc.language.iso	pt_BR	pt_BR
dc.publisher	Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, 2017	pt_BR
dc.subject	Álvares de Azevedo	pt_BR
dc.subject	Gonçalves Dias	pt_BR
dc.subject	Sátira romântica	pt_BR
dc.subject	Medievalismo romântico	pt_BR
dc.subject	Século XIX	pt_BR
dc.title	O poeta enfastiado: Álvares de Azevedo, crítico do Romantismo	pt_BR
dc.type	Article	pt_BR
dc.description.abstract	O texto apresenta uma abordagem da obra de Álvares de Azevedo, considerando seu diálogo crítico com princípios e práticas artísticas em voga na época. O poema “A lagartixa” satiriza a permanente reprodução da lírica de amor. Em “Luar de verão”, o enfrentamento de algumas tópicas românticas vale-se de uma ironia sutil, às vezes sarcástica, e aponta para o traço metapoético de sua obra. Algumas obras do autor tematizam a derrocada de gêneros e procedimentos poéticos tradicionais enquanto espera o surgimento de novos fundamentos artísticos e tendências poéticas.	pt_BR