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Nem dar o peixe, nem ensinar a pescar: pela potencialização da pesca já existente. Limites e possibilidades da ação pontos de cultura (Ministério da Cultura - Brasil) a partir de um estudo de caso: o Ponto de Cultura :Centro de Cultura Caiçara da Barra do Ribeira

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dc.contributor.author Isolan, Fiorela Bugatti
dc.date.accessioned 2024-05-13T15:52:36Z
dc.date.available 2024-05-13T15:52:36Z
dc.date.issued 2010
dc.identifier.citation ISOLAN, Fiorela Bugatti. Nem dar o peixe, nem ensinar a pescar: pela potencialização da pesca já existente. Limites e possibilidades da ação pontos de cultura (Ministério da Cultura - Brasil) a partir de um estudo de caso: o Ponto de Cultura: Centro de Cultura Caiçara da Barra do Ribeira. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL POLÍTICAS CULTURAIS: teoria e práxis, 5., 2010. Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, 2010. pt_BR
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11997/18407
dc.description.sponsorship Màster en Gestiò del Patrimoni Cultural, Universitat de Barcelona. E-mail: fiorelabugatti@yahoo.com.br pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Rio de Janeiro. Fundação Casa de Rui Barbosa pt_BR
dc.subject Política cultural ação Pontos de Cultura pt_BR
dc.subject Gestão compartilhada pt_BR
dc.subject Protagonismo social pt_BR
dc.subject Democracia cultural pt_BR
dc.title Nem dar o peixe, nem ensinar a pescar: pela potencialização da pesca já existente. Limites e possibilidades da ação pontos de cultura (Ministério da Cultura - Brasil) a partir de um estudo de caso: o Ponto de Cultura :Centro de Cultura Caiçara da Barra do Ribeira pt_BR
dc.type Article pt_BR
dc.description.abstract Ao tomar como referência princípios como autonomia e protagonismo social, pode-se dizer que a ação Pontos de Cultura, criada dentro do marco do programa Cultura Viva, do Ministério da Cultura, representa uma inversão no modo de desenhar políticas para a cultura dentro do contexto brasileiro: em lugar de promover políticas de acesso (dentro do paradigma da democratização cultural), a ação busca fomentar a produção cultural da parcela excluída da sociedade civil, dentro da perspectiva da democracia cultural. O presente artigo pretende analisar os limites e possibilidades do modelo de gestão proposto pela ação, a partir do estudo de um caso concreto de sua implantação. Refletir sobre as dificuldades e perspectivas da ação, assim como sua eficiência e busca de legitimidade enquanto política pública, pode contribuir para o debate sobre modelos alternativos de política cultural dentro do cenário contemporâneo. pt_BR


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