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Um território híbrido na Maré, RJ. Novo território cultural?

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dc.contributor.author Vaz, Lilian Fessler
dc.date.accessioned 2024-05-13T22:32:28Z
dc.date.available 2024-05-13T22:32:28Z
dc.date.issued 2010
dc.identifier.citation VAZ, Lilian Fessler. Um território híbrido na Maré, RJ. Novo território cultural? In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL POLÍTICAS CULTURAIS: teoria e práxis, 5., 2010. Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, 2010. pt_BR
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11997/18420
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Rio de Janeiro. Fundação Casa de Rui Barbosa pt_BR
dc.subject Ação cultural pt_BR
dc.subject Favela pt_BR
dc.subject Resistência pt_BR
dc.title Um território híbrido na Maré, RJ. Novo território cultural? pt_BR
dc.type Article pt_BR
dc.description.abstract O presente texto analisa a transformação, em tempos de globalização, de uma região no Rio de Janeiro, composta de uma pequena área industrial e uma grande área de favelas. Nas suas franjas verifica-se o surgimento de um novo território: um território de resistência, híbrido de moradia, trabalho e cultura. A ênfase do trabalho recai sobre os processos de formação e de transformação dos espaços arquitetônicos e urbanos, que se constituem em lugares e territórios, assim como sobre a relação entre a cultura emergente e a cidade existente. A partir de uma contextualização do objeto, apresenta-se um pequeno histórico do referido território, e as ações culturais que o transformam. Seguem-se análises, questionamentos e reflexões que entrelaçam o objeto, seus principais agentes e os processos que engendram. Por ser um estudo transdisciplinar, a sua base teórica e conceitual provém de autores de diversos campos do conhecimento. Trabalhamos inicialmente com o conceito de hibridação, apoiados em CANCLINI N. (1999 e 2008), que analisa as mesclas, reconversões e reabilitações que ocorrem em tempos de globalização, recusando a fixação em disciplinas isoladas e conceitos rígidos, e privilegiando as premissas de heterogeneidade e de hibridação. Recorremos ainda aos conceitos de espaços opacos, formulados por SANTOS M. (1994) e de espaços de resistência formulados por HOLSTON J. (1996), associando-os às manifestações culturais enquanto formas de resistência a forças de exclusão social pt_BR


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