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Políticas e gestão públicas de cultura: diversidade cultural numa perspectiva intercultural

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dc.contributor.author Lacerda, Alice Pires de
dc.date.accessioned 2024-05-21T21:19:40Z
dc.date.available 2024-05-21T21:19:40Z
dc.date.issued 2014
dc.identifier.citation LACERDA, Alice Pires de. Políticas e gestão públicas de cultura: diversidade cultural numa perspectiva intercultural. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL POLÍTICAS CULTURAIS, 5. : 2014. mai. 07-09 : Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, 2014. pt_BR
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11997/18513
dc.description.sponsorship Doutoranda do Programa Multidisciplinar de Pós-graduação em Cultura e Sociedade da Universidade Federal da Bahia. Pesquisadora do Centro de Estudos Multidisciplinares em Cultura – CULT. E-mail: aliceplacerda@gmail.com pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Rio de Janeiro. Fundação Casa de Rui Barbosa pt_BR
dc.subject Diversidade cultural pt_BR
dc.subject Políticas culturais pt_BR
dc.subject Gestão cultural pt_BR
dc.subject Interculturalidade pt_BR
dc.title Políticas e gestão públicas de cultura: diversidade cultural numa perspectiva intercultural pt_BR
dc.type Article pt_BR
dc.description.abstract O presente artigo propõe uma reflexão acerca do desafio contemporâneo de pensarmos políticas e gestões públicas voltadas para a diversidade cultural. Traçamos uma breve análise de como a diversidade cultural vem sendo tratada como objeto de políticas culturais e gestões públicas no Brasil, como também no campo epistêmico (pluri, multi e interculturalismo). Avançamos no sentido de pensar o caráter relacional das diferenças que a diversidade cultural demanda e, para isso, encontramos nos estudos descoloniais um horizonte crítico que nos possibilita vislumbrar paradigmas outros que nos ajuda a enfrentar o desafio posto. Um paradigma outro que reclama uma perspectiva intercultural para as políticas e a gestão da cultura, onde exercer os direitos culturais é também exercer o direito de ser e pensar diferente, combatendo a hegemonia de uma monocultura moderna colonial. No centro dessa questão está a necessidade de um estado pluriétnico e pluricultural que reconheça a diversidade de etnias e culturas que conformam uma nação e que precisam ser pensadas e desenvolvidas equitativamente através de políticas e gestões públicas interculturais. pt_BR


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