dc.contributor.orientador |
Profa. Dra. Ana Maria Pessoa dos Santos |
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dc.contributor.author |
Rodrigues, Mariana Fontoura |
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dc.date.accessioned |
2019-02-28T15:43:40Z |
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dc.date.available |
2019-02-28T15:43:40Z |
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dc.date.issued |
2019 |
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dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/20.500.11997/8931 |
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dc.description.resumo |
O azulejo, enquanto objeto decorativo e arquitetônico, vem, ao longo dos últimos cinco
séculos, tanto em Portugal quanto no Brasil, sofrendo mudanças e adaptações significativas.
Como suporte para inúmeras criações artísticas, ele conta através de sua trajetória um pouco da
história dos dois países principalmente no contexto das artes decorativas, permitindo novos usos
e interpretações. Esta pesquisa tem como objetivo apresentar um novo olhar sobre a azulejaria
enquanto elemento decorativo e não somente revestimento parietal, através do programa
decorativo interior e exterior de uma casa de elite do século XX. A casa, hoje Museu do Açude,
pertenceu ao grande empresário, colecionador e mecenas Raymundo Ottoni de Castro Maya,
personalidade marcante e importante para a sociedade do Rio de Janeiro na primeira metade do
século XX e possui uma das maiores coleções de azulejaria portuguesa dos séculos XVII e
XVIII no Rio de Janeiro, podendo ser considerado um museu do azulejo. Castro Maya, como
ficou conhecido, transformou a pequena casa de chácara, local de grandes festas e banquetes,
ao gosto neocolonial, movimento muito em voga na época, e também para preservar o passado
colonial da Floresta da Tijuca com seus belos casarões, que envolve todo o entorno da casa
Museu. Através da rica coleção de azulejos portugueses que foi sendo adquirida desde a década
de 1920 até a década de 1940, escolhida para ser assentada em comunicação com cada espaço
de habitação, Castro Maya possibilitou um novo olhar para a arte azulejar nos interiores e
também no exterior, deixando uma marca na transformação do gosto e dos modos de morar da
primeira metade do século XX e que até hoje impressiona a todos os visitantes. |
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dc.language.iso |
Português |
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dc.publisher |
Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 2019. |
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dc.subject |
Azulejos – Rio de Janeiro (RJ) – Séc. XX |
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dc.subject |
Museu do Açude |
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dc.subject |
Raymundo Ottoni de Castro Maya |
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dc.title |
Os azulejos portugueses do Museu do Açude: um diálogo entre coleção e arquitetura |
pt_BR |
dc.type |
Dissertação |
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dc.contributor.banca |
Santos, Ana Maria Pessoa dos (orientadora) |
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dc.contributor.banca |
Rangel, Aparecida Marina de Souza (FCRB) |
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dc.contributor.banca |
Alcântara, Dora de (UFRJ) |
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dc.degree.instituicao |
Fundação Casa de Rui Barbosa |
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dc.degree.level |
Mestra em memória e acervos |
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dc.degree.data |
2018-12-18 |
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dc.degree.local |
Rio de Janeiro (RJ) |
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dc.description.abstract |
The tile, as a design object and architectural piece, has been undergoing significant
changes and adaptations along the last five centuries in Portugal and Brazil. As a material
support for countless creations, the tile tells a little about the history of both countries through
its trajectory, mainly in the context of the decorative arts, extending its range for new
interpretation and use. This project aims to uncover a decorative element side of the tile,
breaking the ordinary look of coating ceramic material through the design project of a twentieth
century elite house. This private property, now known as Museu do Açude, belonged to the
entrepreneur, collector and Art sponsor Raymundo Ottoni de Castro Maya, a remarkable
personality and important person for the society of the first half of twentieth century in Rio de
Janeiro. The house holds one of the biggest Portuguese tile collections from centuries 17th and
18 th, therefore, considered a real tile museum. Castro Maya, as he was known, gave a
neocolonial decorating approach, style movement in vogue at the time, to his cottage while
keeping the harmony with the colonial style given by the Tijucas forest that surrounds the
museum. The impeccable collection of Portuguese tiles panels, built by pieces collected
between the decades of 1920 and 1940 with the goal of keeping a consist unit between the house
spaces, has repurposed the tile in an extraordinary way, both inside and outside the house
museum. Castro Maia left a mark on the transformation of style and way of living on the first
half of the twentieth century, which impresses all visitor until today. |
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dc.degree.programa |
Programa de Pós-Graduação em Memória e Acervos |
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