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“Tratar-se à Lei da Nobreza”: a família Oliveira Barbosa e Grandjean de Montigny

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dc.contributor.author Santos, Ana Lucia Vieira dos
dc.contributor.author Pessoa, Ana
dc.date.accessioned 2019-03-13T13:39:44Z
dc.date.available 2019-03-13T13:39:44Z
dc.date.issued 2017
dc.identifier.citation PESSOA, Ana; SANTOS, Ana Lucia V. "Tratar-se à Lei da Nobreza”: a família Oliveira Barbosa e Grandjean de Montigny. In: Colóquio Internacional A Casa Senhorial, 4., 2017, Pelotas, RS. Anatomia dos Interiores. Amanda Basilio Santos; Anderson Pires Aires; Carlos Alberto Ávila Santos (Organizadores). Anais ... Pelotas, RS: CLAEC, 2017. p.4-27 pt_BR
dc.identifier.isbn 978-85-93548-04-8
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11997/8939
dc.description "Artigo apresentado no : IV Colóquio Internacional A Casa Senhorial realizado em 2017 em CLAEC (Pelotas, RS)" pt_BR
dc.description.resumo "Este artigo apresenta um estudo, a partir de fontes diversas, de reforma de um palacete situado à Rua do Passeio, esquina com a Rua das Marrecas, encomendada pela família Oliveira Barbosa a Grandjean de Montigny, ainda no início da estada do arquiteto no Rio de Janeiro. As qualidades da região do Passeio Público são o tema do trecho em epígrafe, de Luiz Joaquim dos Santos Marrocos,1 que buscava convencer o pai das vantagens que teria mudando-se para esta cidade. O bibliotecário e sua mulher Ana Rosa de Sant’Iago moravam na rua das Marrecas, em casas pertencentes a D. Angélica de Oliveira Gonçalves, viúva de Tomás Gonçalves. Comendador e sargento Mor de Malta e professo na Ordem Militar de Cristo, Tomás Gonçalves foi um dos grandes negociantes da cidade na virada do século XVIII para o XIX, tendo sido citado na famosa lista do Conde de Rezende, que enumerou aqueles que seriam capazes de socorrer a Coroa com seus cabedais. Dona Angélica tornou-se comadre do casal Marrocos, batizando sua filha Maria Teresa em seu oratório privado. Além dos bons ares e muitas comodidades, Marrocos menciona várias vezes seus vizinhos ilustres, como o Conde da Barca e José Egídio Álvares de Almeida, futuro Marquês de Santo Amaro. À época da chegada da Corte portuguesa, a região à volta do Passeio Público ainda era formada por grandes terrenos com características de chácaras, que foram ocupadas por nobres e altos funcionários recém-chegados. O processo de urbanização dessa área se intensificou no último quartel do século XVIII, com as grandes obras promovidas por Luís de Vasconcelos e Sousa. A região onde o Vice-rei construiu o Passeio Público (1779-1783) era considerada subúrbio da cidade, e fazia parte do cinturão de abastecimento de verduras, frutas para a população urbana, além de capim para seus animais." pt_BR
dc.format.medium p. 4-27 pt_BR
dc.language.iso Português pt_BR
dc.publisher Pelotas, RS: CLAEC, 2017 pt_BR
dc.subject Casa senhorial pt_BR
dc.subject Família Oliveira Barbosa pt_BR
dc.subject Família Grandjean de Montigny pt_BR
dc.subject História da Arquitetura pt_BR
dc.subject História da Arte pt_BR
dc.title “Tratar-se à Lei da Nobreza”: a família Oliveira Barbosa e Grandjean de Montigny pt_BR
dc.type Trabalho apresentado em eventos pt_BR
dc.relation.remissiva Santos, Ana Maria Pessoa dos pt_BR


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