“A Ordem de Malta ou oficialmente Ordem Soberana e Militar Hospitalária de São João de Jerusalém, de Rodes e de Malta é uma organização internacional católica que começou como uma ordem beneditina fundada no século XI na Palestina, durante as Cruzadas, mas que rapidamente se tornaria em uma ordem militar cristã. Congregação de regra própria, encarregada de assistir e proteger os peregrinos àquela terra e de exercer a Caridade. [...].Desde sua fundação 960 anos atrás, muitos nomes têm sido usados para identificar a ordem e seus membros. Isto pode ser explicado por seus nove séculos de vida agitada e em particular porque os cavaleiros frequentemente obrigados a mudar de países onde eles assumiam um papel de liderança. O nome oficial da Ordem de Malta é Soberana Militar, Ordem Hospitaleira de São João de Jerusalém, de Rodes e de Malta. Abreviaturas do nome – Ordem Militar Soberana de Malta, Ordem Soberana de Malta ou Ordem de Malta – muitas vezes são usadas para fins de comunicação ou jurídico, diplomático. Os cavaleiros eram inicialmente chamados os Cavaleiros Hospitalários (ou Hospitalários) para descrever sua missão. Mas também chamavam os cavaleiros de São João por causa do Santo padroeiro da Ordem, São João Batista e também de Jerusalém por causa de sua presença na Terra Santa. Também usado no passado era o termo a religião para enfatizar a característica da Confraria religiosa. Depois de conquistar a ilha de Rodes, em 1310, eles se tornaram cavaleiros de Rodes. Em 1530, o imperador Charles V cedeu a ilha de Malta aos cavaleiros. Desde então membros da Ordem são comumente referidos como os cavaleiros de Malta. Para proteger esse patrimônio, da Ordem de Malta foi legalmente registradas 16 versões de seus nomes e emblemas em uns 100 países”.
Fonte: NAMES of the Order. In: Order of Malta. Roma, 2015. Disponível em: <http://www.orderofmalta.int/history/671/names-of-the-knights-of-malta/?lang=en>. Acesso em 02 set. 2015.
Condecoração de 5º Grau de Grã-Cruz. Acompanha botão de lapela de Nº. de registro GR M 84.0065.2.
“[Guimarães Rosa] No início da carreira diplomática, exerceu, como primeira função no exterior, o cargo de Cônsul-adjunto do Brasil em Hamburgo, na Alemanha, de 1938 a 1942. No contexto da Segunda Guerra Mundial, para auxiliar judeus a fugir para o Brasil, emitiu, ao lado da segunda esposa, Aracy de Carvalho Guimarães Rosa, mais vistos do que as cotas legalmente estipuladas, tendo, por essa ação humanitária e de coragem, recebido, no pós-Guerra, o reconhecimento do Estado de Israel. Aracy é a única mulher homenageada no Jardim dos Justos entre as Nações, no Yad Vashem que é o memorial oficial de Israel para lembrar as vítimas judaicas do Holocausto”.
Júnior, Arnaldo Nogueira. João Guimarães Rosa. In: Releituras – resumos biográficos e bibliográficos. S.l., 2016. Disponível em: < <http://www.releituras.com/guimarosa_bio.asp>. Acesso em: 02 set. 2015.