dc.contributor.author |
Simioni, Rafael Lazzarotto |
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dc.date.accessioned |
2021-07-12T20:49:07Z |
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dc.date.available |
2021-07-12T20:49:07Z |
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dc.date.issued |
2011 |
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dc.identifier.citation |
Simioni, Rafael Lazzarotto. Vivência e ação na teoria dos sistemas de Niklas Luhmann e a crítica de Jürgen Habermas. Escritos: revista da Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, ano 5, n. 5, p.257- 276, 2011 |
pt_BR |
dc.identifier.issn |
24483532 |
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dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/20.500.11997/17081 |
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dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, 2011 |
pt_BR |
dc.subject |
Vivência |
pt_BR |
dc.subject |
Ação |
pt_BR |
dc.subject |
Comunicação |
pt_BR |
dc.subject |
Teoria dos sistemas |
pt_BR |
dc.subject |
Niklas Luhmann |
pt_BR |
dc.title |
Vivência e ação na teoria dos sistemas de Niklas Luhmann e a crítica de Jürgen Habermas |
pt_BR |
dc.type |
Other |
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dc.description.abstract |
A diferença entre vivência e ação desempenha uma função teórica importante no âmbito da teoria dos meios de comunicação simbolicamente generalizados, da teoria dos sistemas de Niklas Luhmann. A utilização desse esquema, contudo, carece de uma explicação mais detalhada, especialmente nos trabalhos de Luhmann da década de 90. Mas mesmo com a incorporação do conceito de autopoiese na teoria da sociedade, a diferença entre vivência e ação continua a figurar como uma esquematização importante para se entender como os meios de comunicação motivam a atribuição das operações conforme a distinção entre sistema e ambiente. Longe de se tratar de um resgate acrítico da fenomenologia do sujeito de Husserl, a diferença entre vivência e ação oportuniza a intelecção do modo através do qual a sociedade moderna produz a diferenciação de meios de comunicação e estrutura sistemas sociais dotados de autopoiese. |
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