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dc.contributor.author | Alcides, Sérgio | |
dc.date.accessioned | 2021-07-15T21:09:46Z | |
dc.date.available | 2021-07-15T21:09:46Z | |
dc.date.issued | 2009 | |
dc.identifier.citation | ALCIDES, Sergio. F, L e R: Gândavo e o ABC da colonização. Escritos: revista da Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, ano 3, n. 3, p. 39-53, 2009 | pt_BR |
dc.identifier.issn | 24483532 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11997/17115 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, 2009 | pt_BR |
dc.subject | Pero de Magalhães de Gândavo | pt_BR |
dc.subject | Colonização | pt_BR |
dc.subject | Ortografia | pt_BR |
dc.subject | Império português | pt_BR |
dc.subject | Providencialismo | pt_BR |
dc.title | F, L e R: Gândavo e o ABC da colonização | pt_BR |
dc.type | Article | pt_BR |
dc.description.abstract | Este artigo pretende estabelecer nexos entre as duas obras publicadas em vida pelo letrado português Pero de Magalhães de Gândavo: Regras que ensinam a maneira de escrever a ortografia da língua portuguesa (1574) e História da província Santa Cruz (1576). A primeira é um manual de ortografia sempre reconhecido como pragmático e objetivo. A segunda se insere no gênero antigo da história natural, e ficou famosa pela afirmação depois muito repetida, de que a língua dos ameríndios carece das letras F, L e R, e por isto eles “não têm Fé, nem Lei, nem Rei”. Tanto como gramático quanto como cronista, Gândavo escreveu a partir do providencialismo católico que animou o expansionismo do Reino de Portugal. É desta perspectiva que se torna mais fácil compreender o interesse de um mesmo letrado pelo controle da língua do colonizador e pela descrição dos costumes – inclusive linguísticos – do colonizado. | pt_BR |