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dc.contributor.author | Antelo, Rául | |
dc.date.accessioned | 2021-07-17T22:50:48Z | |
dc.date.available | 2021-07-17T22:50:48Z | |
dc.date.issued | 2009 | |
dc.identifier.citation | ANTELO, Rául. O ensaio terminal: essência como potência. Escritos: revista da Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, ano 3, n. 3, p.187-212, 2009. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 24483532 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11997/17124 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, 2009 | pt_BR |
dc.subject | Exílio | pt_BR |
dc.subject | Modernismo | pt_BR |
dc.subject | Cosmopolitismo | pt_BR |
dc.subject | Ensaio | pt_BR |
dc.title | O ensaio terminal: essência como potência | pt_BR |
dc.type | Article | pt_BR |
dc.description.abstract | Nos últimos dias de seu exílio brasileiro, o escritor alemão Stefan Zweig (1881-1942) redigiu capítulos do inacabado ensaio sobre Montaigne. É tanto um exemplo das biografias intelectuais que ele costumava escrever (Balzac, Dickens, Romain Rolland, Nietzsche), quanto uma aplicação das teses antropofágicas do modernismo brasileiro. Zweig acreditava que Montaigne nos ajudaria a preservar a amplitude de critérios perante os perigos do fanatismo. Seu ensaio sobre Montaigne tenta manter vivos o humanismo e o cosmopolitismo, perante a emergência da brutalidade. | pt_BR |