dc.contributor.author |
Ribeiro, Bernardo Bianchi Barata |
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dc.date.accessioned |
2021-07-20T00:09:55Z |
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dc.date.available |
2021-07-20T00:09:55Z |
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dc.date.issued |
2008 |
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dc.identifier.citation |
RIBEIRO, Bernardo Bianchi Barata. Os prisioneiros de Canudos. Escritos: revista da Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, ano 2, n. 2, p.111-138, 2008 |
pt_BR |
dc.identifier.issn |
24483532 |
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dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/20.500.11997/17153 |
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dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, 2008 |
pt_BR |
dc.subject |
Canudos |
pt_BR |
dc.title |
Os prisioneiros de Canudos |
pt_BR |
dc.type |
Article |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O pensamento político e social brasileiro foi marcado, ao longo da sua história, por um grau de sofisticação e elaboração abstrata freqüentemente negligenciado pelos comentadores contemporâneos. A crítica mais corrente remete ao seu divórcio com as condições materiais do país. Não é objetivo deste trabalho passar em revista tais críticas. Cabe, tão-somente, apontar a extrema pertinência temática das elaborações teóricas que estiveram por trás da construção do Estado brasileiro. Por toda parte, revela-se manifesto que não somos o simples resultado da contingência, mas antes de um movimento profundo de modelagem da realidade, para o bem e para o mal. |
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