dc.contributor.author |
Fragale Filho, Roberto da Silva |
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dc.contributor.author |
Lynch, Christian Edward Cyril |
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dc.date.accessioned |
2021-08-12T20:14:34Z |
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dc.date.available |
2021-08-12T20:14:34Z |
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dc.date.issued |
2008 |
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dc.identifier.citation |
FRAGALE FILHO, Roberto da Silva; LYNCH, Christian Edward Cyril. Shylock vs. Antônio (1594): dois olhares. Escritos: revista da Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, ano 2, n. 2, p.301-322, 2008 |
pt_BR |
dc.identifier.issn |
24483532 |
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dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/20.500.11997/17784 |
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dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, 2008 |
pt_BR |
dc.subject |
Justiça |
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dc.subject |
O mercador de Veneza |
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dc.subject |
Legalidade |
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dc.subject |
Coerção |
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dc.title |
Shylock vs. Antônio (1594): dois olhares |
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dc.type |
Article |
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dc.description.abstract |
Justiça é uma palavra carregada de ímpar beleza. É um sentimento profundo, marcante, que, quando ultrajado, proporciona intensa insatisfação. Dois são os significados emprestados à idéia, conforme o Dicionário de ciências sociais, da Fundação Getúlio Vargas: “(a) dar a cada um o que lhe é devido; e (b) reparar o dano, indenizando a vítima ou punindo o infrator”. Examinar qualquer questão atinente à Justiça é sempre um convite ao pesquisador interessado e instigado pelas letras de vários grandes escritores. Examinamos aqui, de forma ensaísta e, por conseguinte, sem todos os rigores de um artigo científico, a peça O mercador de Veneza, de William Shakespeare, que contém uma famosa celeuma jurídica: a libra de carne – the pound of flesh – cobrada por Shylock em garantia ao empréstimo efetuado a Antônio. Será tal garantia justa? Onde se quedam os valores da moral? Prevalece a pura e simples lei inglesa que assim autoriza? |
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