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dc.contributor.author | Christin, Anne-Marie | |
dc.date.accessioned | 2021-08-13T19:08:47Z | |
dc.date.available | 2021-08-13T19:08:47Z | |
dc.date.issued | 2008 | |
dc.identifier.citation | CHRISTIN, Anne-Marie. A imagem e a letra.Tradução de Júlio Castañon Guimarães. Escritos: revista da Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, ano 2, n. 2, p.337-349, 2008 | pt_BR |
dc.identifier.issn | 24483532 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11997/17787 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, 2008 | pt_BR |
dc.subject | Imagética | pt_BR |
dc.subject | Linguística | pt_BR |
dc.subject | Significante | pt_BR |
dc.title | A imagem e a letra | pt_BR |
dc.type | Article | pt_BR |
dc.description.abstract | Um objeto só se torna visível na medida em que torna cego o que o cerca. A imagem nasceu do desejo de imitar a ruptura do mundo, quando aí surgiu uma figura que está também na origem de seu nome. De onde, porém, os homens tiraram a idéia de testemunhar essa ruptura sobre uma superfície, ou seja, em um espaço que estampa uma coerência espantosamente presente e homogênea, ao contrário daquele de onde a figura extrai sua existência, consagradopor ela à ausência e à desordem? Da preocupação em celebrar essa figura, isolando-a sobre um “fundo”? Ou não se trataria antes, ao restituir ao visível a dualidade que o cria, de inscrever as figuras que ele suscitava – com outras, imaginárias, mas que seriam dotadas para o olhar pela mesma evidência mágica – em um espaço redefinido pelo homem, onde essas figuras estariam unidas não mais segundo as leis indecisas do caos que se abre para o dia, mas por um projeto inédito e deliberado do espírito? | pt_BR |