dc.contributor.author |
Mello, Luiza Larangeira da Silva |
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dc.date.accessioned |
2021-09-05T19:28:04Z |
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dc.date.available |
2021-09-05T19:28:04Z |
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dc.date.issued |
2012 |
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dc.identifier.citation |
MELLO, Luiza Larangeira da Silva. A sensibilidade cosmopolita: sentimento histórico e anglofilia nas obras de Joaquim Nabuco e Henry James. Escritos: revista da Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, ano 6, n. 6, p.73-99, 2012 |
pt_BR |
dc.identifier.issn |
24483532 |
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dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/20.500.11997/17993 |
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dc.language.iso |
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dc.publisher |
Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, 2012 |
pt_BR |
dc.subject |
Henry James |
pt_BR |
dc.subject |
Joaquim Nabuco |
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dc.subject |
Sensibilidade cosmopolita |
pt_BR |
dc.subject |
Anglofilia |
pt_BR |
dc.subject |
Modernidade Belle Époque |
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dc.title |
A sensibilidade cosmopolita: sentimento histórico e anglofilia nas obras de Joaquim Nabuco e Henry James |
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dc.type |
Article |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Na virada do século XIX para o XX, muitos intelectuais e artistas buscaram alternativas à experiência de um mundo excessivamente racionalizado, resultado de um processo histórico de individualização e homogeneização das relações sociais, ao longo dos dois séculos precedentes. Uma dessas alternativas constituiu-se na modelagem de subjetividades heterogêneas e ambivalentes e no desenvolvimento de uma sensibilidade cosmopolita. Neste artigo, pretende-se analisar dois casos em que se manifesta esse tipo de subjetividade: o do ficcionista norte-americano Henry James e o do escritor e diplomata brasileiro Joaquim Nabuco. Ambos foram adeptos de um tradicionalismo à inglesa e buscaram construir identidades heterogêneas inspiradas na flexibilidade britânica. |
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