dc.contributor.author |
Poncioni, Claudia |
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dc.date.accessioned |
2021-09-14T14:39:43Z |
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dc.date.available |
2021-09-14T14:39:43Z |
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dc.date.issued |
2014 |
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dc.identifier.citation |
PONCIONI, Claudia. Remetente: C. D. A.. Escritos: revista da Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, ano 8, n. 8, p.113-127, 2014 |
pt_BR |
dc.identifier.issn |
24483532 |
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dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/20.500.11997/18027 |
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dc.language.iso |
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pt_BR |
dc.publisher |
Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, 2014 |
pt_BR |
dc.subject |
Correspondência |
pt_BR |
dc.subject |
Epistolografia |
pt_BR |
dc.subject |
Carlos Drummond de Andrade |
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dc.subject |
Poesia |
pt_BR |
dc.subject |
Crônica |
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dc.title |
Remetente: C. D. A. |
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dc.type |
Article |
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dc.description.abstract |
A relação de Carlos Drummond de Andrade com o gênero epistolar transparece tanto na troca de cartas que manteve com um grande número de correspondentes como em sua obra poética e em suas crônicas. Arquivista por vocação, Drummond colecionou desde muito cedo cartas recebidas e algumas cartas enviadas, que foram depositadas pelo próprio autor, após uma seleção, no Arquivo Museu de Literatura Brasileira da Fundação Casa de Rui Barbosa: cartas de familiares e amigos, poetas e romancista, editores, políticos e leitores. Além de uma relação pessoal com o gênero, sua obra poética revela e rememora cartas escritas durante a infância e a juventude, ou ainda cartas que poderiam ter sido escritas mas que não o foram, e Drummond utiliza a correspondência como recurso ficcional em muitas de suas crônicas. Este artigo busca ilustrar, por meio de exemplos oriundos dos diversos aspectos de sua produção, a relação de Carlos Drummond de Andrade com a carta. |
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