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dc.contributor.author | Cruz e Sousa, João da | |
dc.date.accessioned | 2023-12-09T18:17:39Z | |
dc.date.available | 2023-12-09T18:17:39Z | |
dc.date.issued | 2018 | |
dc.identifier.citation | DA CRUZ E SOUSA, João da. Último Sonetos. Memória e Informação, v. 2, n. 2, p. 1-192, 10 jan. 2019. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 2594-7095 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11997/18228 | |
dc.description | Os originais de Últimos sonetos disponibilizados, pela Fundação Casa de Rui Barbosa, representam uma parte da excepcionalidade dos arquivos pessoais de literatos que compõem o acervo do Arquivo-Museu de Literatura Brasileira (AMLB). Cruz e Sousa é autor de domínio público, portanto todos os documentos do seu arquivo encontram-se digitalizados e disponíveis na página da FCRB. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Texto de Rosângela Florido Rangel (Coordena projetos de pesquisa no Arquivo Museu de Literatura Brasileira da Fundação Casa de Rui Barbosa) | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Sonetos | pt_BR |
dc.subject | Cruz e Souza | pt_BR |
dc.title | Último Sonetos | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
dc.description.abstract | O poeta simbolista João da Cruz e Sousa nasceu em Desterro, atual Florianópolis, Santa Catarina, em 24 de novembro de 1861. Além de poeta, também atuou como jornalista e professor. Filho de escravos alforriados pelo marechal Guilherme Xavier de Sousa, foi acolhido pelo marechal e sua esposa como filho. Estudou na melhor escola secundária da região. No entanto, com a morte dos protetores, foi obrigado a largar os estudos e trabalhar. Foi perseguido por questões raciais, o que culminou na proibição de assumir o cargo de promotor público em Laguna. Em 1881, conheceu Virgílio Várzea, com quem redigiu a Tribuna Popular, onde o poeta veiculou sua campanha abolicionista, e com quem publicou Tropos e fantasias. No Rio de Janeiro; conheceu, entre outros, o amigo e admirador Nestor Vítor, que lhe dedicou estudos importantíssimos e cuidou de sua obra póstuma. O convívio com Nestor Vítor, homem de cultura vasta, foi fundamental para o aprofundamento intelectual de Cruz e Sousa. Em 1890, transferiu-se em definitivo para o Rio de Janeiro e, por intermédio de Emiliano Perneta e Oscar Rosas, começou a colaborar em periódicos, como a Folha Popular, a Cidade do Rio e a Revista Ilustrada. Ganhou os epítetos de “Dante negro”, “Cisne negro”, entre outros. Em 1895 conhece o jovem e admirador que viera ao Rio de Janeiro somente para conhecê-lo: Alphonsus de Guimaraens, que mais tarde se tornaria outra referência do simbolismo brasileiro. Em 1893 publicou Missal, poemas em prosa, e Broquéis, poesias, obras definitivas para a poesia simbolista brasileira. Morreu em Sítio, Minas Gerais, em 19 de março de 1898. | pt_BR |