dc.contributor.author |
Mafra, Clara Cristina Jost |
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dc.date.accessioned |
2024-05-16T14:30:54Z |
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dc.date.available |
2024-05-16T14:30:54Z |
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dc.date.issued |
2011 |
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dc.identifier.citation |
MAFRA, Clara Cristina Jost. A arma da cultura e os universalismos parciais. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL POLÍTICAS CULTURAIS: teoria e práxis, 2. : 2011. set. 21-23 : Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, 2011. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/20.500.11997/18449 |
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dc.description.sponsorship |
Professora Adjunta do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade do Estado do
Rio de Janeiro (PPCIS/UERJ). Email: clarajmafra@gmail.com |
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dc.language.iso |
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dc.publisher |
Rio de Janeiro. Fundação Casa de Rui Barbosa |
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dc.subject |
Evangélicos |
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dc.subject |
Políticas culturais |
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dc.subject |
Diversidade religiosa |
pt_BR |
dc.subject |
Universalismo parcial |
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dc.title |
A arma da cultura e os universalismos parciais |
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dc.type |
Article |
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dc.description.abstract |
Nesta comunicação parto da indagação sobre a relativa inabilidade dos
evangélicos no Brasil em empunharem a “arma da cultura”. Enquanto agentes de outras
religiões, em especial, católicos e afro-brasileiros, investiram em negociações e
subordinações do “religioso” ao “cultural” como estratégia de ganho em termos de
reconhecimento e de legitimidade social via inclusão de si no leque da diversidade cultural
que compõe a nação, os evangélicos tendem a desenvolver relações externalistas com as
políticas culturais propostas pelo Estado e por agências transnacionais de aporte secular.
Com base em dados etnográficos, sugiro que as hesitações e ambigüidades dos evangélicos
em relação a estas políticas estão relacionadas com um engajamento mais básico de
produção de “universalismos parciais”, ou seja, faz parte da “cultura evangélica” manter
vínculos tensos, de aceitação e rejeição, das visões de mundo convencionalmente aceitas no
contexto. |
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