dc.contributor.author |
Sabino, Roberto |
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dc.date.accessioned |
2024-05-28T20:57:19Z |
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dc.date.available |
2024-05-28T20:57:19Z |
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dc.date.issued |
2012 |
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dc.identifier.citation |
SABINO, Roberto. As disputas pela representação do patrimônio nacional (1967-1984). In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL POLÍTICAS CULTURAIS, 3. : 2012. set. 19-21 : Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, 2012. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/20.500.11997/18566 |
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dc.description.sponsorship |
Mestre em Museologia, Coordenador do Núcleo Educativo do Museu do Ceará . E-mail:
roberto.silva.sabino@hotmail.com |
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dc.language.iso |
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dc.publisher |
Rio de Janeiro. Fundação Casa de Rui Barbosa |
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dc.subject |
Representação |
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dc.subject |
Patrimônio |
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dc.subject |
Tombamento |
pt_BR |
dc.subject |
Preservação |
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dc.title |
As disputas pela representação do patrimônio nacional (1967-1984) |
pt_BR |
dc.type |
Article |
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dc.description.abstract |
O presente artigo analisa as disputas em torno das representações do patrimônio
nacional entre os anos de 1967 a 1984. As disputas em torno das representações do
patrimônio nacional envolviam dois sujeitos sociais: Renato Soeiro e Aloísio Magalhães,
tendo como contexto social o regime militar. O primeiro é tributário de uma concepção de
patrimônio restrita aos bens culturais de origem luso-brasileira; o segundo trabalhava com
uma noção de patrimônio alargada, contemplando a diversidade da cultura brasileira. O
resultado dos litígios em torno da definição do que seria o patrimônio nacional, foi o
tombamento das técnicas de fabricação de vinhos de Caju da Fábrica Tito e Silva e o maior
envolvimento dos grupos sociais nos mecanismos governamentais de preservação do
patrimônio. |
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