dc.contributor.author |
Farias, Edson |
|
dc.date.accessioned |
2024-05-30T18:47:35Z |
|
dc.date.available |
2024-05-30T18:47:35Z |
|
dc.date.issued |
2013 |
|
dc.identifier.citation |
FARIAS, Edson. Estado e diversidade cultural no Brasil, a partir das agendas de cultura e desenvolvimento. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL POLÍTICAS CULTURAIS, 4. : 2013. out. 16-18 : Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, 2013. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/20.500.11997/18593 |
|
dc.description.sponsorship |
1
Pesquisador do CNPq. Professor do Departamento de Sociologia da Universidade de Brasília e do Programa de
Pós-Graduação em Memória: Sociedade e Linguagem da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Líder do
grupo de pesquisa Cultura, Memória e Desenvolvimento (CMD/UnB). |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Rio de Janeiro. Fundação Casa de Rui Barbosa |
pt_BR |
dc.subject |
Estado |
pt_BR |
dc.subject |
Diversidade cultural |
pt_BR |
dc.subject |
Agendas de cultura e desenvolvimento |
pt_BR |
dc.subject |
Brasil |
pt_BR |
dc.title |
Estado e diversidade cultural no Brasil, a partir das agendas de cultura e desenvolvimento |
pt_BR |
dc.type |
Article |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Entendemos, aqui, por agenda um repertório categorial e conceitual que dita,
descreve e normatiza as prioridades temáticas e os ritmos dos procedimentos na execução de
políticas voltadas a um objeto eleito como alvo dos investimentos público-estatais. Logo,
contando com os resultados até agora obtidos na realizada junto ao Instituto do Patrimônio
Histórico Artístico Nacional (IPHAN), mas de acordo com os desígnios do modelo de análise
figurativo-processual, o objetivo principal é apreender como se delineiam as pautas de
prioridades que informam o alinhamento entre cultura e desenvolvimento no bojo da
sistemática estatal federal brasileira. a expectativa é executar as seguintes metas: a)
Compreender em que medida existe unidade diretiva, em termos do nexo entre princípios e
procedimentos, no tocante aos modos como se concebe a cultura como fator de
sustentabilidade; b) Situar as agendas de cultura e desenvolvimento nas tramas tanto
domésticas quanto globais em que o Estado nacional se define, ou ao menos é assim admitido,
como jogador importante no que diz respeito à coordenação de relações sociais e de regulação
de populações. |
pt_BR |