dc.contributor.author |
Gillman, Anne |
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dc.date.accessioned |
2024-06-27T17:19:19Z |
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dc.date.available |
2024-06-27T17:19:19Z |
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dc.date.issued |
2014 |
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dc.identifier.citation |
GILLMAN, Anne. Música, raça e nação: políticas culturais dos Estados Unidos na época da Guerra Fria e do Brasil na era Vargas. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL POLÍTICAS CULTURAIS, 5. : 2014 maio 7-9 : Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 2014. Organizadores: Lia Calabre, Mauricio Siqueira, Adélia Zimbrão. Rio de Janeiro, RJ, 2014. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/20.500.11997/18678 |
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dc.description.sponsorship |
Estudante de doutorado em Ciências Políticas no Johns Hopkins University; gillman.anne@gmail.com |
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dc.language.iso |
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dc.publisher |
Rio de Janeiro. Fundação Casa de Rui Barbosa |
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dc.subject |
Samba |
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dc.subject |
Jazz |
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dc.subject |
Políticas raciais |
pt_BR |
dc.subject |
Políticas culturais |
pt_BR |
dc.title |
Música, raça e nação: políticas culturais dos Estados Unidos na época da Guerra Fria e do Brasil na era Vargas |
pt_BR |
dc.type |
Article |
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dc.description.abstract |
Como podemos entender o papel do Estado na promoção da música negra como
constitutivo da identidade nacional, quando simultaneamente permite políticas e práticas de
opressão racial? Qual é o impacto destas políticas culturais sobre as lutas pela igualdade? Para
responder a estas questões, este trabalho analisa o cultivo do samba sob o regime Vargas entre
1930 e 1945 por um lado, e o programa de diplomacia de jazz dos Estados Unidos entre 1954
e 1968 por outro. Em ambos períodos, os estados avançavam políticas culturais para cultivar
apoio a uma determinada idéia da nação. Por entanto, uma análise cultural complica nossa
compreensão da relação entre elites estatais e comunidades negras, destacando o papel
ambíguo de artistas negros e observando as maneiras pelas quais eles negociavam esse status
de “fora/dentro”. |
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