dc.contributor.author |
Lima, Luciana Piazzon Barbosa |
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dc.date.accessioned |
2024-07-26T20:12:49Z |
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dc.date.available |
2024-07-26T20:12:49Z |
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dc.date.issued |
2014 |
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dc.identifier.citation |
LIMA, Luciana Piazzon Barbosa. Desafios jurídicos e administrativos da política cultural comunitária: um estudo dos pontos de cultura no estado de São Paulo. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL POLÍTICAS CULTURAIS, 5. : 2014 maio 7-9 : Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 2014. Organizadores: Lia Calabre, Mauricio Siqueira, Adélia Zimbrão. Rio de Janeiro, RJ, 2014. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/20.500.11997/18764 |
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dc.description.sponsorship |
Mestre em Estudos Culturais pela Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP. E-mail:
lupblima@gmail.com. |
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dc.language.iso |
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pt_BR |
dc.publisher |
Rio de Janeiro. Fundação Casa de Rui Barbosa |
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dc.subject |
Política cultural |
pt_BR |
dc.subject |
Pontos de cultura |
pt_BR |
dc.subject |
Cultura viva |
pt_BR |
dc.subject |
Convênios |
pt_BR |
dc.subject |
Prestação de contas |
pt_BR |
dc.title |
Desafios jurídicos e administrativos da política cultural comunitária: um estudo dos pontos de cultura no estado de São Paulo |
pt_BR |
dc.type |
Article |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O programa Cultura Viva constituiu-se como uma experiência inovadora na
política cultural brasileira ao fomentar segmentos historicamente marginalizados por meio do
apoio aos Pontos de Cultura. No entanto, sua implementação encontrou entraves jurídicos e
administrativos que acabaram por se refletir na prestação de contas das instituições
beneficiadas. Buscando contribuir com o aprimoramento do programa, a pesquisa realizou um
diagnóstico destes problemas. Por meio da experiência dos Pontos de Cultura do estado de
São Paulo, verificou que a estrutura administrativa das instituições e sua experiência na gestão
de recursos públicos não representaram fatores relevantes para a existência ou não de
problemas na prestação de contas, sendo definidores o formato de repasse estabelecido pela
parceria com o poder público, a capacitação recebida e a comunicação com os órgãos gestores
da política. Desmistificando o discurso de que o problema da prestação de contas deve ser
atribuído à incapacidade administrativa dos Pontos de Cultura, apontamos para a necessidade
de revisão dos instrumentos reguladores do programa e, mais amplamente, das políticas
assentadas sobre a parceria do Estado com instituições da sociedade civil. |
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