Repositório Rui Barbosa de Informações Culturais

Política cultural, economia criativa e desenvolvimento territorial em Belém e na Amazônia Paraense

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dc.contributor.author Santos, Valcir Bispo
dc.date.accessioned 2024-08-05T20:00:23Z
dc.date.available 2024-08-05T20:00:23Z
dc.date.issued 2014
dc.identifier.citation SANTOS, Valcir Bispo. Política cultural, economia criativa e desenvolvimento territorial em Belém e na Amazônia Paraense. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL POLÍTICAS CULTURAIS, 5. : 2014 maio 7-9 : Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 2014. Organizadores: Lia Calabre, Mauricio Siqueira, Adélia Zimbrão. Rio de Janeiro, RJ, 2014. pt_BR
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11997/18856
dc.description.sponsorship Professor da Faculdade de Economia da Universidade Federal do Pará (UFPA) e doutorando em Planejamento Urbano e Regional pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); e-mail: valcirsantos@uol.com.br. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Rio de Janeiro. Fundação Casa de Rui Barbosa pt_BR
dc.subject Política cultural pt_BR
dc.subject Economia criativa pt_BR
dc.subject Diversidade cultural pt_BR
dc.subject Desenvolvimento territorial pt_BR
dc.subject Ver-o-Peso pt_BR
dc.title Política cultural, economia criativa e desenvolvimento territorial em Belém e na Amazônia Paraense pt_BR
dc.type Article pt_BR
dc.description.abstract A criação em forma de Lei Municipal do Sistema Municipal de Cultura em Belém abre novas perspectivas para a democratização e ampliação da cidadania cultural na metrópole da Amazônia Oriental, sobretudo devido o papel protagonista dos movimentos e coletivos culturais na elaboração e aprovação da Lei. Mas também abre a perspectiva de projetar a cultura local enquanto recurso e fonte indutora de uma estratégia de desenvolvimento territorial. E uma dessas alternativas pode ser a criação de Territórios ou Arranjos Criativos, onde um dos principais se situaria no complexo do Ver-o-Peso, maior feira a céu aberto da América Latina, mas que também se singulariza pelas intensas trocas simbólicas que articulam a tradição da cultura ribeirinha e de outros povos tradicionais da Amazônia com as culturas pop e contemporânea. pt_BR


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