dc.contributor.author |
Calabre, Lia
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dc.contributor.author |
Lima, Deborah Rebello
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dc.date.accessioned |
2015-09-01T18:12:45Z |
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dc.date.available |
2015-09-01T18:12:45Z |
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dc.date.issued |
2014 |
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dc.identifier.citation |
CALABRE, L.; LIMA, D.B. Programa cultura viva: uma década e múltiplas visões. Políticas Culturais em Revista, v.2, n.7, p. 1-5, 2014. |
pt_BR |
dc.identifier.issn |
1983-3717 |
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dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/20.500.11997/607 |
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dc.description |
Doutora em História, pesquisadora e chefe do Setor de Estudos de Políticas Culturais da Fundação Casa
de Rui Barbosa, Ministério da Cultura. e-mail:liacalabre@rb.gov.br |
pt_BR |
dc.description.resumo |
"A cultura se faz no território! Esta é uma afirmativa que nem sempre é
considerada como válida, quando se trata da elaboração de políticas públicas para o campo da cultura. Ao longo do século XX, vivemos sob governos (democráticos ou não) que consideravam a cultura como um fator de unidade nacional. Havia a ideia de uma determinada cultura que amalgamava, ou submetia um conjunto de outras para formar a chamada cultura nacional. Os modelos de democratização cultural, aplicados nas últimas décadas do século passado, mostraram-se inadequados para o florescimento de sociedades menos desiguais. A ideia de um Estado centralizado, no qual se originam o conjunto de decisões sobre a oferta cultural para todo o país, terminou por reproduzir um padrão concentrador de capital simbólico do qual historicamente eram detentores determinados segmentos sociais pertencentes às altas e médias camadas da sociedade." |
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dc.language.iso |
Português |
pt_BR |
dc.subject |
Políticas públicas |
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dc.subject |
Cultura política |
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dc.title |
Programa cultura viva: uma década e múltiplas visões |
pt_BR |
dc.type |
Artigo - Dossiê |
pt_BR |
dc.creator.afiliacao |
Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB) |
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dc.creator.afiliacao |
Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB) |
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dc.description.abstract |
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