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dc.contributor.author | Rouchou, Joëlle | |
dc.date.accessioned | 2015-11-16T14:07:57Z | |
dc.date.available | 2015-11-16T14:07:57Z | |
dc.date.issued | 2005 | |
dc.identifier.citation | ROUCHOU, Joëlle. Cinelândia: o cinema no primeiro ano da revista O Cruzeiro. Revista ECO-Pós, [S.l.], v. 8, n. 2, Abr. 2005 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11997/842 | |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.publisher | Rio de Janeiro: ECO-Pós, 2005 | pt_BR |
dc.subject | Cinema brasileiro | pt_BR |
dc.subject | Cinelândia - (Rio de Janeiro, RJ) | pt_BR |
dc.subject | Revista O Cruzeiro | pt_BR |
dc.title | Cinelândia: o cinema no primeiro ano da revista O Cruzeiro | pt_BR |
dc.type | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.creator.afiliacao | Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB) | |
dc.description.abstract | Luzes, máquinas que voam, que falam, prédios altos numa metrópole do futuro desenhando o que seria o ano de 2026. O emblema do filme Metropolis (1926), do cineasta alemão Fritz Lang, é a modernidade no cinema. O cartaz com tipologia futurista apontando com setas em todas as direções dá o tom daquele que se tornou o filme fundador do gênero de ficção: cada vez mais máquinas, mais sofisticadas, mais modernas. É Futura, o robô-mulher, clone da personagem Maria, que vai salvar os oprimidos de uma sociedade dividida entre os ricos – que moram na cidade alta, rica e branca – e a massa de operários, que se esconde nos subterrâneos da cidade baixa, onde ficam as máquinas que geram a energia para os mais abastados. | pt_BR |
dc.provenance | Textos online | |
dc.relation.remissiva | Rouchou, Joëlle Rachel |