dc.contributor.author |
Guimarães, Júlio Castañon
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dc.date.accessioned |
2015-12-01T17:27:08Z |
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dc.date.available |
2015-12-01T17:27:08Z |
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dc.date.issued |
2000 |
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dc.identifier.citation |
GUIMARÃES, Júlio Castañon. A obra-prima de um poeta prosador. [Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, [2000?] |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/20.500.11997/894 |
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dc.language.iso |
Português |
pt_BR |
dc.publisher |
[Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, [2000?] |
pt_BR |
dc.subject |
Poemas em prosa |
pt_BR |
dc.title |
A obra-prima de um poeta prosador |
pt_BR |
dc.type |
Artigo |
pt_BR |
dc.creator.afiliacao |
Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB) |
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dc.description.abstract |
"O LANÇAMENTO DA IMPORTANTE TRADUÇÃO que Bruno Palma fez de “Marcas marinhas”, de Saint-John Perse, além de pôr à nossa disposição um texto de extrema exigência, mas também de surpreendente poder de encantamento, pede, sem dúvida, algumas referências. Publicado originalmente em 1959, esse poema pode ser arrolado juntamente com algumas grandes obras poéticas do século 20, como “Waste land” e “Four
quartets”, de T. S. Eliot; “Os cantos”, de Ezra Pound; ou o “Cemitério marinho” e “A jovem Parca”, de Paul Valéry. Talvez o aspecto que mais facilmente chame a atenção em “Marcas marinhas” seja o fato de que se trata de um poema em prosa. A poesia brasileira não tem uma forte tradição de trabalhos em prosa, embora possam ser enumerados vários poetas sem cuja obra se encontram exemplos de poemas em prosa. “Marcas marinhas”, ao contrário, constitui o que é considerada a obra-prima de um poeta cuja obra foi toda produzida em prosa, uma prosa com características complexamente especiais, pois em sua constituição
acolhe o verso, a metrificação." |
pt_BR |
dc.provenance |
Textos online |
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dc.relation.remissiva |
Castañon Guimarães, Júlio |
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