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Marcas da reforma do Estado no Brasil: uma genealogia das Políticas Públicas de Cultura Pós-redemocratização.

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dc.contributor.author Amaral, Alysson Felipe
dc.date.accessioned 2024-04-24T20:54:05Z
dc.date.available 2024-04-24T20:54:05Z
dc.date.issued 2010
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11997/18387
dc.description.sponsorship Mestrando (previsão de conclusão 2010). Local: Argentina, Buenos Aires. Universidad Nacional de San Martín – UNSAM. Instituto de Altos Estudios Sociales – IDAES. Maestría en Sociología de la Cultura y Análisis Cultural. E-mail: alfelipe10@gmail.com pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Fundação Casa de Rui Barbosa pt_BR
dc.subject Política pública pt_BR
dc.subject Cultura pt_BR
dc.subject Reforma do Estado pt_BR
dc.title Marcas da reforma do Estado no Brasil: uma genealogia das Políticas Públicas de Cultura Pós-redemocratização. pt_BR
dc.type Article pt_BR
dc.description.abstract O presente artigo recorre, em âmbito federal, as principais ações e estratégias para a formulação de políticas públicas para a área cultural (bem como para a consolidação de uma agenda de Estado para a área) a partir da redemocratização do país. Através da análise sintética dos ciclos governamentais que se sucederam nesse período é evidenciada, até os dias atuais, a lógica imprimida pelas “reformas do Estado” (de primeira e segunda geração, segundo os teóricos Oscar Oszlak e Bresser Pereira) que potencializaram e orientaram a tomada de decisão e o novo rol para a política cultural que na atualidade é tema central para a consigna de um Estado Social. pt_BR


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