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dc.contributor.author | DE SOUZA, Francinilda Rufino | |
dc.date.accessioned | 2020-04-15T23:07:17Z | |
dc.date.available | 2020-04-15T23:07:17Z | |
dc.date.issued | 2016 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11997/16448 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Políticas Culturais | pt_BR |
dc.subject | Artesanato | pt_BR |
dc.subject | Desenvolviemnto Terrritorial | pt_BR |
dc.subject | Território | pt_BR |
dc.title | Por trás das cortinas | pt_BR |
dc.title.alternative | desenvolvimento territorial e as políticas culturais para o artesanato | pt_BR |
dc.type | Thesis | pt_BR |
dc.description.abstract | Diante do papel que vem assumindo o setor do artesanato no desenvolvimento territorial, fazendo circular as culturas territoriais e movimentar as economias de forma a dialogar com as demandas globais, esta pesquisa objetiva compreender as Políticas Públicas Culturais para o setor de artesanato em Campina Grande-PB e sua interface com as dinâmicas de desenvolvimento no território. O estudo é de abordagem qualitativa. Os sujeitos foram selecionados dentre os principais agentes relacionados ao processo de formulação, implementação, público alvo das políticas de artesanato, ou seja, poder público, artesãos e comerciantes de artesanato. Para a coleta de dados, foram utilizados roteiros de entrevistas semiestruturadas, e como dados secundários foram utilizados documentos oficiais, tais como atas de reuniões, estatutos e Leis. Os dados foram analisados por meio da Análise de Conteúdo de Bardin. Os dados apontam que a capacidade do setor do artesanato para gerar desenvolvimento cultural e territorial não é mensurada em dados estatísticos. Porém, reconhece-se a sua capacidade promissora de impulsionar o município, por sua capacidade criativa. Afinal, o setor artesanal contribui não apenas com os aspectos de visibilidade cultural da cidade ou com a geração de emprego e renda para os artesãos, mas tem possibilitado um desenvolvimento do próprio sujeito/artesão, ao inseri-lo nas arenas de disputas políticas, de lutas pelo reconhecimento e garantia de direitos. Esses aspectos são relevantes para que os artesãos se tornem politizados e mais ativos nos debates e nos processos de tomada de decisões. As Políticas Públicas de Cultura colaboram, portanto, tanto para o desenvolvimento do setor do artesanato como do território. Isto porque, por meio dessas políticas, além do aprimoramento dos aspectos econômicos, há o redirecionamento para questões como preservação do patrimônio cultural, identidades culturais do território e valorização dos sujeitos situados, atuando diretamente no fomento à vitalidade cultural da cidade e às condições de vida dos artesãos | pt_BR |