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dc.contributor.orientador | Profa. Dra. Joëlle Rachel Rouchou | |
dc.contributor.author | Ribeiro, Amanda Britto Siqueira | |
dc.date.accessioned | 2021-02-10T18:55:51Z | |
dc.date.accessioned | 2021-02-10T18:57:59Z | |
dc.date.available | 2021-02-10T18:55:51Z | |
dc.date.available | 2021-02-10T18:57:59Z | |
dc.date.issued | 2019 | |
dc.identifier.citation | Ribeiro, Amanda Britto Siqueira | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11997/16941 | |
dc.description.resumo | Samuel Wainer foi um personagem essencial na história da imprensa brasileira, tanto que sua vida pública se confunde com os acontecimentos da história política do país. O jornalista fundou o vespertino Última Hora em 1951 com apoio de Getúlio Vargas. As inovações implementadas como a modernização das técnicas de diagramação, a linguagem coloquial, o uso amplo da fotografia permitiram alcançar um sucesso de público despertando a fúria de seus concorrentes, especialmente o Diário Associados, de Assis Chateaubriand, e a Tribuna da Imprensa, de Carlos Lacerda. Outra evidência é a proximidade política com o presidente Vargas que é identificada nas páginas do periódico, com a interferência do presidente no conteúdo a ser publicado e os destaques para os assuntos de interesse do governo com apelo populista e trabalhista. Ao mesmo tempo, a Última Hora abria espaço para a participação popular na coluna Fala o Povo na Última Hora que recebia os bilhetes dos leitores reclamando sobre problemas cotidianos e com isso permitiu a ampliação da voz da população. | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Imprensa e política – Brasil | |
dc.subject | Imprensa – História – Brasil | |
dc.subject | Presidente Getúlio Vargas | |
dc.subject | Samuel Wainer | |
dc.subject | Última hora | |
dc.subject.other | Última Hora | |
dc.subject.other | Samuel Wainer | |
dc.subject.other | História da imprensa | |
dc.subject.other | Jornalismo popular | |
dc.title | Um jornal vibrante, uma arma do povo: cada urna é uma tribuna, cada carta um dever de cidadão | pt_BR |
dc.type | Dissertação | |
dc.contributor.banca | Rouchou, Joëlle Rachel (orientadora) | |
dc.contributor.banca | Lopes, Antonio Herculano (FCRB) | |
dc.contributor.banca | Ribeiro, Ana Paula Goulart (UFRJ) | |
dc.degree.instituicao | Fundação Casa de Rui Barbosa | |
dc.degree.level | Mestra em memória e acervos | |
dc.degree.data | 2019-08-28 | |
dc.degree.local | Rio de Janeiro (RJ) | |
dc.description.abstract | Samuel Wainer was an essential character in the history of the Brazilian press, so much so that his public life is confused with the events of political history of the country. The journalist founded the in 1951 with the support of Getúlio Vargas. The innovations implemented as the modernization of diagramation techniques, colloquial language, the widespread use of photography has enabled us to achieve a public success by arousing the fury of its competitors, especially the Diário Associados, of Assis Chateaubriand, and the Tribuna da Imprensa, by Carlos Lacerda. Another evidence is the political proximity with President Vargas that is identified in the pages of the journal, with the interference of the President in the content to be published and the highlights for matters of interest to the government with populist and labor appeal. At the same time, the Última Hora opened space for popular participation with the column Fala o Povo na Última Hora that received the tickets of the readers complaining about everyday problems and thus allowed the broadening of the voice of the population. | |
dc.subject.en | History of the press | |
dc.subject.en | Popular journalism | |
dc.degree.programa | Programa de Pós-Graduação em Memória e Acervos |