dc.contributor.author |
Paixão, Alexandro Henrique |
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dc.date.accessioned |
2021-07-12T19:49:20Z |
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dc.date.available |
2021-07-12T19:49:20Z |
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dc.date.issued |
2011 |
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dc.identifier.citation |
Paixão, Alexandro Henrique. Um público para a literatura oitocentista no Brasil: o exemplo dos emigrantes portugueses do Rio de Janeiro em 1860. Escritos: revista da Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, ano 5, n. 5, p.95-120, 2011 |
pt_BR |
dc.identifier.issn |
24483532 |
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dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/20.500.11997/17075 |
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dc.language.iso |
pt |
pt_BR |
dc.publisher |
Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, 2011 |
pt_BR |
dc.subject |
Público |
pt_BR |
dc.subject |
Gosto literário |
pt_BR |
dc.subject |
Gabinete Português de Leitura |
pt_BR |
dc.subject |
Emigrantes portugueses |
pt_BR |
dc.subject |
Classe caixeiral |
pt_BR |
dc.title |
Um público para a literatura oitocentista no Brasil: o exemplo dos emigrantes portugueses do Rio de Janeiro em 1860 |
pt_BR |
dc.type |
Article |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Este artigo é uma exposição esquemática e parcial de uma pesquisa sobre os elementos constitutivos para o estudo do público literário no Segundo Reinado brasileiro. O objetivo aqui é apresentar alguns resultados do trabalho tendo como ponto de partida um problema sociológico: a despeito de um quadro de debilidade cultural que existiu no Brasil Império, como o analfabetismo e a falta de meios de comunicação e difusão, por exemplo, tivemos experiências privadas centradas em formas de sociabilidade próprias que deram origem à formação de públicos consumidores de literatura. Houve, portanto, para além dos círculos dirigentes do Império, onde as condições para a constituição de públicos eram mais propícias, espaços privados em que se constituiu um público consumidor e que precisa ser caracterizado: trata-se do público do Gabinete Português de Leitura, que será estudado de 1861 até 1870 no Rio de Janeiro. |
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