dc.contributor.author |
Villalta, Luiz Carlos |
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dc.date.accessioned |
2021-07-14T20:47:12Z |
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dc.date.available |
2021-07-14T20:47:12Z |
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dc.date.issued |
2010 |
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dc.identifier.citation |
Villalta, Luiz Carlos. As imagens, o Antigo Regime e a “Revolução” no mundo luso-brasileiro (c. 1750-1812). Escritos: revista da Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, ano 4, n. 4, p.117-168, 2010 |
pt_BR |
dc.identifier.issn |
24483532 |
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dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/20.500.11997/17103 |
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dc.language.iso |
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dc.publisher |
Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, 2010 |
pt_BR |
dc.subject |
Império luso-brasileiro |
pt_BR |
dc.subject |
Antigo Regime |
pt_BR |
dc.subject |
Imagens |
pt_BR |
dc.subject |
Luzes |
pt_BR |
dc.subject |
Revolução |
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dc.title |
As imagens, o Antigo Regime e a “Revolução” no mundo luso-brasileiro (c. 1750-1812) |
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dc.type |
Article |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Na passagem do século XVIII para o século XIX, em Portugal, a Inquisição, a Censura e a Intendência Geral de Polícia acompanhavam a circulação de imagens impressas e avaliavam seus riscos para a corrosão da ordem moral, religiosa e política. No Brasil, algo similar se dava, especialmente em relação às discussões e aos textos manuscritos e impressos. Ao mesmo tempo, a Inquisição, a censura e a Intendência Geral de Polícia defendiam a reverência dos fiéis às imagens religiosas, fazendo uma distinção entre as representações e os próprios elementos da Corte celeste. Este ensaio examinará, de um lado, os temores e as medidas tomadas pelas autoridades portuguesas para defender as imagens religiosas como representações e as reverências que lhes eram devidas pelos vassalos, analisando igualmente como avaliavam a difusão de imagens concebidas como ameaçadoras ao Antigo Regime e à religião católica. De outro lado, focalizará os usos que os súditos contestadores da ordem faziam das imagens obscenas, bem como de elementos da cultura material. |
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