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dc.contributor.author | Brandão, Angela | |
dc.date.accessioned | 2021-07-14T20:53:02Z | |
dc.date.available | 2021-07-14T20:53:02Z | |
dc.date.issued | 2010 | |
dc.identifier.citation | Brandão, Angela. Do relato ao entalhe: o Áureo Trono Episcopal e um cadeirão de jacarandá. Escritos: revista da Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, ano 4, n. 4, p.169-186, 2010 | pt_BR |
dc.identifier.issn | 24483532 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11997/17104 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, 2010 | pt_BR |
dc.subject | Áureo Trono Episcopal | pt_BR |
dc.subject | Antônio Francisco Lisboa | pt_BR |
dc.subject | História do mobiliário brasileiro | pt_BR |
dc.subject | dom Domingos da Encarnação Pontével | pt_BR |
dc.title | Do relato ao entalhe: o Áureo Trono Episcopal e um cadeirão de jacarandá | pt_BR |
dc.type | Article | pt_BR |
dc.description.abstract | Este artigo sugere um sentido simbólico capaz de transformar um móvel de assento num monumento a ser ocupado pelo quarto bispo de Mariana e seus sucessores, tomando como ponto de partida as descrições da festa de instauração do bispado, publicadas em forma de crônica em 1749, com o título “Áureo Trono Episcopal”. Foi própria ao universo artístico setecentista a vinculação entre projetos artísticos realizados para festas e procissões – carros alegóricos, elementos decorativos, mascaradas, fantasias, decorações luminosas – e os projetos artísticos “feitos para durar”. É possível supor um propósito comum na concepção simbólica e formal do Trono Episcopal – como elemento para o cenário das festas de 1748 e também como peça de mobiliário (hoje no acervo do Museu Arquidiocesano de Arte Sacra de Mariana), realizado cerca de trinta anos depois. | pt_BR |