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dc.contributor.author | Chartier, Roger | |
dc.date.accessioned | 2021-07-15T20:50:05Z | |
dc.date.available | 2021-07-15T20:50:05Z | |
dc.date.issued | 2009 | |
dc.identifier.citation | Chartier, Roger. A mão do autor: arquivos literários, crítica e edição. Escritos: revista da Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, ano 3, n. 3, p.7-22, 2009 | pt_BR |
dc.identifier.issn | 24483532 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11997/17113 | |
dc.description | Este texto foi originalmente apresentado como conferência de abertura [keynote lecture] no seminário Vidas Póstumas: Arquivos Literários no Século XXI, que teve lugar na University of Pennsylvania, de 19 a 21 de março de 2009. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, 2010 | pt_BR |
dc.subject | Arquivos literários | pt_BR |
dc.subject | Autor | pt_BR |
dc.subject | Manuscritos autógrafos | pt_BR |
dc.subject | Europa | pt_BR |
dc.subject | Idade moderna | pt_BR |
dc.title | A mão do autor: arquivos literários, crítica e edição | pt_BR |
dc.type | Article | pt_BR |
dc.description.abstract | Perguntando-se por que o Deutsches Literaturarchiv Marbach estabeleceu a data de 1750 como o ponto inicial para a sua coleção de documentos, este artigo analisa como e por quê chegaram a nós os manuscritos autógrafos existentes de autores europeus modernos; e que mudanças nas categorias filosóficas, estéticas e jurídicas definiram, em meados do Setecentos, um novo regime para a composição, publicação e apropriação de textos. A partir de mudanças no direito de autor e, mais amplamente, na própria categoria de autor, os manuscritos autógrafos passaram a ser valorizados como garantia da autenticidade de uma criação única e original. Desde então, os arquivos literários proliferaram, com efeitos amplos sobre as práticas editoriais e a crítica literária. | pt_BR |
dc.contributor.tradutor | Lopes, Antonio Herculano |