dc.contributor.author |
Seligmann-Silva, Márcio |
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dc.date.accessioned |
2021-07-17T22:41:05Z |
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dc.date.available |
2021-07-17T22:41:05Z |
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dc.date.issued |
2009 |
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dc.identifier.citation |
SELIGMANN-SILVA, Marcio. O esplendor das coisas: o diário como memória do presente na Moscou de Walter Benjamin. Escritos: revista da Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, ano 3, n. 3, p.161-185, 2009. |
pt_BR |
dc.identifier.issn |
24483532 |
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dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/20.500.11997/17123 |
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dc.language.iso |
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dc.publisher |
Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, 2009 |
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dc.subject |
Diário |
pt_BR |
dc.subject |
Autoescritura |
pt_BR |
dc.subject |
Walter Benjamin |
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dc.subject |
Escrita performática |
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dc.title |
O esplendor das coisas: o diário como memória do presente na Moscou de Walter Benjamin |
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dc.type |
Article |
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dc.description.abstract |
O trabalho parte de uma crítica a um ensaio recente de Philippe Lejeune, no qual ele define o diário como “antificção”. Mostra-se que não é possível se travar o que pode ser denominado de processo de ficcionalização, inerente a toda narrativa. Aponta-se para o fato de que desde o romantismo, mais e mais essa escritaespelho da autoescritura – sobretudo do diário – é performatizada. Para estudar a exuberância e a complexidade do diário, o trabalho apresenta uma análise do Diário de Moscou de Walter Benjamin, escrito no inverno de 1926-1927. Esse texto é apresentado como um verdadeiro ponto de partida para o trabalho das Passagens, que Benjamin realizou a partir de 1927. Mostra-se também a presença no texto de um trabalho “fisiognômico”, que busca fazer uma topografia de constelações “coisais”, tal como indica a expressão “O esplendor das coisas”, que Benjamin encontrou nos escritos de Siegfried Kracauer sobre Paris. |
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