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dc.contributor.author | Perez, Juliana P. | |
dc.date.accessioned | 2021-07-21T01:13:36Z | |
dc.date.available | 2021-07-21T01:13:36Z | |
dc.date.issued | 2008 | |
dc.identifier.citation | PEREZ, Juliana P.. Abertura à presença humana: um estudo sobre Die Niemandsrose (A rosa de ninguém). . Escritos: revista da Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, ano 2, n. 2, p.255-281, 2008., de Paul Celan | pt_BR |
dc.identifier.issn | 24483532 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11997/17158 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, 2008 | pt_BR |
dc.subject | Paul Celan | pt_BR |
dc.subject | Poesia | pt_BR |
dc.subject | Pesquisa documental | pt_BR |
dc.title | Abertura à presença humana: um estudo sobre Die Niemandsrose (A rosa de ninguém), de Paul Celan | pt_BR |
dc.type | Article | pt_BR |
dc.description.abstract | As palavras de Paul Celan (1920-1970) sobre Ossip Mandelstam podem descrever sua própria obra: afinal, quem representaria melhor as tensões da literatura de língua alemã do século XX e a tentativa de pensar seu tempo “até o fim” mediante a poesia? O seu tempo: cerca de 50 mil pessoas de sua cidade natal, Czernowitz, são deportadas pelo regime nazista; seus pais morrem em um campo de concentração; Celan sobrevive a dois anos de trabalhos forçados em Tabaresti (1942-1944). Emigra para Bucareste; dali, vai a pé a Viena, onde lança A areia das urnas (1948); trabalha como tradutor, consegue transferir-se a Paris. Ensina alemão na École Normale Supérieure, recebe prêmios importantes de literatura alemã no mesmo período em que sofre acusações de plágio. | pt_BR |