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dc.contributor.author | Kodama, Kaori | |
dc.date.accessioned | 2021-08-21T22:13:40Z | |
dc.date.available | 2021-08-21T22:13:40Z | |
dc.date.issued | 2008 | |
dc.identifier.citation | KODAMA, Kaori. Itinerários, corografias e escritas da história: as viagens e os registros de Raimundo José da Cunha Matos no Império do Brasil. Escritos: revista da Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, ano 2, n. 2, p.373-395, 2008 | pt_BR |
dc.identifier.issn | 24483532 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11997/17972 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, 2008 | pt_BR |
dc.subject | Império do Brasil | pt_BR |
dc.subject | Viagem | pt_BR |
dc.subject | Raimundo José da Cunha Matos | pt_BR |
dc.subject | Registros | pt_BR |
dc.title | Itinerários, corografias e escritas da história: as viagens e os registros de Raimundo José da Cunha Matos no Império do Brasil | pt_BR |
dc.type | Article | pt_BR |
dc.description.abstract | Raimundo José da Cunha Matos (1776-1839) foi um dos articuladores da fundação de uma das instituições de maior prestígio no Império, o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Em princípios do século XX, um sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Antônio da Cunha Barbosa, escreveu uma notícia biográfica sobre Cunha Matos, a fim de prestar uma homenagem póstuma há muito relegada pelo tempo a esse sócio e fundador. Para frisar a condição do homenageado, o biógrafo lembrava uma frase de Mello Franco, que dizia que certos homens, “quando vivem, sentem-se prestigiados pelos que os circundam, têm admiradores que os exaltam; mas bem depressa tudo desaparece, desde que morrem”. | pt_BR |