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dc.contributor.author | Pereira, Avelino Romero | |
dc.date.accessioned | 2021-09-05T22:04:32Z | |
dc.date.available | 2021-09-05T22:04:32Z | |
dc.date.issued | 2012 | |
dc.identifier.citation | PEREIRA, Avelino Romero. Luto e melancolia, memória e identidade: do tango ao nuevo tango de Astor Piazzolla. Escritos: revista da Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, ano 6, n. 6, p.159-183, 2012 | pt_BR |
dc.identifier.issn | 24483532 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11997/17996 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, 2012 | pt_BR |
dc.subject | Tango | pt_BR |
dc.subject | Astor Piazzolla | pt_BR |
dc.subject | Buenos Aires | pt_BR |
dc.subject | Melancolia | pt_BR |
dc.subject | Identidade | pt_BR |
dc.subject | Memória social | pt_BR |
dc.title | Luto e melancolia, memória e identidade: do tango ao nuevo tango de Astor Piazzolla | pt_BR |
dc.type | Article | pt_BR |
dc.description.abstract | Uma grande variedade de títulos de composições e de depoimentos atribui ao tango uma sensibilidade queixosa, nostálgica e melancólica. A música de Astor Piazzolla não é indiferente ao tom geral, e ele reconhece uma espécie de autotortura, que associa à experiência pessoal com a figura paterna e ao sentimento geral de desenraizamento resultante da imigração. A análise histórica conecta as expressões musicais e poéticas do tango a tendências culturais significantes na sociedade argentina. O sentimento de perda e a melancolia que o traduz obsessivamente são uma constante em representações produzidaspor intelectuais e artistas em resposta às tensões da ordem social que remontam à modernização do período 1880–1930. Parecem compor por um lado a afirmação de uma identidade popular e nacional e por outro aquilo que Paul Ricoeur chama de “memória enferma”. | pt_BR |