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dc.contributor.author | Vieira, Gisele Larrubia Berbereia de Oliveira | |
dc.date.accessioned | 2021-09-13T18:02:12Z | |
dc.date.available | 2021-09-13T18:02:12Z | |
dc.date.issued | 2013 | |
dc.identifier.citation | VIEIRA, Gisele Larrubia Berbereia de Oliveira. Barro humano e a modernidade carioca. Escritos: revista da Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, ano 7, n. 7, p.285-320, 2013 | pt_BR |
dc.identifier.issn | 24483532 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11997/18018 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, 2013 | pt_BR |
dc.subject | Cinema | pt_BR |
dc.subject | Modernidade | pt_BR |
dc.subject | Barro humano | pt_BR |
dc.subject | O Cruzeiro | pt_BR |
dc.subject | Cinearte | pt_BR |
dc.title | Barro humano e a modernidade carioca | pt_BR |
dc.type | Article | pt_BR |
dc.description.abstract | O objetivo deste artigo foi investigar o cinema como produto da modernidade e sua repercussão na vida dos cariocas de finais da década de 1920. A pesquisa debateu sobre a disseminação, pelo cinema, de hábitos e costumes considerados “modernos” e analisou o enfoque da revista O Cruzeiro e Cinearte sobre o filme Barro humano como produto e produtor de modernidade. Os resultados mostram que as imagens modernas, elegidas pelo cinema e em especial em Barro humano, resultaram, consciente ou inconscientemente, para a memória cotidiana, na emergência de uma nova percepção de tempo e de novas experiências sociais. E que o grupo Cinearte destacou-se na contribuição para discussões de regras para área do cinema, assim como na mediação entre governo, produtores e público. | pt_BR |