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dc.contributor.author | Utsch, Ana | |
dc.date.accessioned | 2021-09-15T17:49:09Z | |
dc.date.available | 2021-09-15T17:49:09Z | |
dc.date.issued | 2014 | |
dc.identifier.citation | UTSCH, Ana. História da encadernação e restauração de acervos bibliográficos: estatutos simbólicos e práticas escriturárias. Escritos: revista da Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, ano 8, n. 8, p.159-179, 2014 | pt_BR |
dc.identifier.issn | 24483532 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11997/18030 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, 2014 | pt_BR |
dc.subject | História da encadernação | pt_BR |
dc.subject | Acervos bibliográficos | pt_BR |
dc.subject | Teoria da restauração | pt_BR |
dc.subject | Cultura escrita | pt_BR |
dc.subject | Encadernação | pt_BR |
dc.subject | Bibliografia material | pt_BR |
dc.title | História da encadernação e restauração de acervos bibliográficos: estatutos simbólicos e práticas escriturárias | pt_BR |
dc.type | Article | pt_BR |
dc.description.abstract | As práticas escriturárias que formalizaram os primeiros discursos que compõem o corpus textual da história da encadernação evidenciam a instabilidade dos estatutos simbólicos atribuídos aos documentos gráficos e a seus modos de produção e salvaguarda, nas suas dimensões textuais e materiais. Tais práticas de escrita, constituídas sob o signo do artesanato e do iletrismo, marcaram uma forte distinção hierárquica entre prática e teoria, consolidando discursos e representações socioprofissionais que migraram para o universo da Conservação-Restauração de acervos bibliográficos. Dessa forma, além de analisar, por meio de documentos e estudos de caso, as origens dessa herança socioprofissional, o presente artigo discutirá a maneira como a tensão entre materialidade e textualidade se manifesta nas abordagens clássicas da teoria da restauração. | pt_BR |