dc.contributor.author |
Medeiros, Ana Lígia |
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dc.date.accessioned |
2023-12-29T15:25:33Z |
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dc.date.available |
2023-12-29T15:25:33Z |
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dc.date.issued |
2019 |
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dc.identifier.citation |
MEDEIROS, Ana Lígia. As bibliotecas na Antiguidade. Memória e Informação, v. 3, n. 2, p. 69-85, 18 dez. 2019. |
pt_BR |
dc.identifier.issn |
2594-7095 |
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dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/20.500.11997/18250 |
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dc.description.sponsorship |
Doutora e Mestre em Ciência da Informacão pela Universidade Federal do Rio de Janeiro em convênio com o IBICT. Bibliotecária formada pela UNIRIO e Arquivista provisionada. Diretora do Centro de Memória e Informação, da Fundação Casa de Rui Barbosa. Foi Diretora do Centro de Coleções e Serviços ao Leitor/CCSL, da Fundação Biblioteca Nacional.Foi Superintendente de Bibliotecas do Estado do Rio de Janeiro (2004-2009) Dirigiu a Biblioteca do Estado do Rio de Janeiro e foi Diretora do Departamento de Bibliotecas (1987- 2000). Chefe da Biblioteca Mário Hentique Simonsen, da Fundação Getúlio Vargas (2000-2001) Presidente da Comissão de Digitalização da Fundação Biblioteca Nacional (2001-2002). Foi Vice-presidente do Conselho Estadual de Cultura do Rio de Janeiro. Foi membro do Conselho Diretor da Fundação Nacional do livro Infantil e Juvenil. Funcionária concursada da Fundação Casa de Rui Barbosa. Possui diversos trabalhos publicados. Escreveu o livro de contos Persona. Tem experiência na área de Planejamento, implantação e gestão de Bibliotecas e de Redes, Organização de Eventos, Pesquisa em Biblioteconomia e Bibliotecas Digitais. (Fonte: Plataforma Lattes) |
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dc.language.iso |
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dc.publisher |
Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa |
pt_BR |
dc.subject |
Bibliotecas da Antiguidade |
pt_BR |
dc.subject |
Biblioteca de Alexandria |
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dc.subject |
Bibliotecas Públicas em Roma |
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dc.subject |
História das bibliotecas |
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dc.title |
As bibliotecas na Antiguidade |
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dc.title.alternative |
Libraries in Antiquity |
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dc.type |
Article |
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dc.description.abstract |
A biblioteca é uma instituição muito antiga, cuja origem remonta há cerca de 4.600 anos. Sua história representa a preocupação do homem em manter seus registros para uso futuro, ocupando um papel primordial na transmissão do conhecimento. Não eram bibliotecas como as que conhecemos hoje, mas desde a sua concepção , as funções de guarda e organização já se encontravam presentes. Porém, a função social desta instituição foi se modificando de acordo com a sociedade em que se inseria. O estudo tradicional das bibliotecas da Antiguidade compreende desde as suas origens até a queda do Império Romano do Ocidente. Nenhuma biblioteca da Antiguidade encontra-se, hoje, em funcionamento, mas alguns de seus acervos chegaram até nós, como as tabuinhas de argila da Biblioteca de Ebla, que estão no Museu Britânico. O estudo das Bibliotecas da Antiguidade assemelha-se à montagem de um quebra-cabeça composto por ruínas, fragmentos de registros e inscrições, além de relatos de seus contemporâneos. Diversas obras recentes vêm jogando um novo olhar sobre o papel que as bibliotecas da Antiguidade ocuparam na guarda da memória da humanidade. De qualquer forma, os relatos atuais baseiam-se em boa parte em indícios, sujeitos a interpretações. Assim, o artigo conta um pouco de sua história, relatando a saga das principais bibliotecas, como as bibliotecas de Nínive, Pergamo, Alexandria e as primeiras bibliotecas públicas de Roma. |
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