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dc.contributor.author | Ikeda, Marcelo | |
dc.date.accessioned | 2024-05-18T20:07:43Z | |
dc.date.available | 2024-05-18T20:07:43Z | |
dc.date.issued | 2011 | |
dc.identifier.citation | IKEDA, Marcelo. Estado e cinema no início do século XXI: características de formação da ANCINE. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL POLÍTICAS CULTURAIS: teoria e práxis, 2. : 2011. set. 21-23 : Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, 2011. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11997/18477 | |
dc.description.sponsorship | Professor do Curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Federal do Ceará (UFC). Mestre em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense (PPGCOM-UFF). Email: marceloikeda@ymail.com | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Rio de Janeiro. Fundação Casa de Rui Barbosa | pt_BR |
dc.subject | Estado e Cinema | pt_BR |
dc.subject | ANCINE | pt_BR |
dc.subject | Política Cultural | pt_BR |
dc.title | Estado e cinema no início do século XXI: características de formação da ANCINE | pt_BR |
dc.type | Article | pt_BR |
dc.description.abstract | Este artigo busca examinar as características de formação da Agência Nacional do Cinema (ANCINE) como uma agência reguladora, e não como outro órgão governamental. Para tanto, busca-se relacionar os movimentos na política cinematográfica com os de transformação do Estado brasileiro no início dos anos noventa, entre a crise do Estado nacional-desenvolvimentista e a falência do Estado mínimo do Governo Collor. De outro lado, a ANCINE foi formada com um conjunto de limitações que impediram que ela exercesse plenamente seu objetivo de promover o desenvolvimento sustentável da atividade audiovisual brasileira. | pt_BR |